quarta-feira, 12 de novembro de 2008

UM ANO É DEMAIS...

Nunca traí minha namorada durante todo esse tempo que estamos juntos. Nosso relacionamento sempre foi e continuará sendo honesto, sincero, apaixonado e intenso. Eu a amo demais e ela é tão linda que não há necessidade e nem motivação para traição. Tudo sempre funcionou perfeitamente bem entre nós, ou melhor, quase tudo, exceto por um, detalhe, meu hábito secreto, quase compulsivo de masturbação...
Eu confesso que o onanismo, a famosa “punhetinha”, me acompanha desde a adolescência, mas nunca dei muita importância ao fato ou me considerei um viciado, pervertido ou coisa parecida! Só que certa vez, depois da praia eu fui flagrado durante um daqueles longos banhos de verão. Eu estava tão relaxado debaixo do chuveiro, que me excitei e sei que foi sem motivo algum. Apenas aconteceu e eu prontamente decidi me masturbar...
Literalmente eu estava com “a mão na massa”, no vai e vem debaixo do chuveiro enquanto ela espiava. Achei que estivesse só, estava tão distraído e entretido com minhas fantasias... Mas para minha surpresa meu amor também estava lá no banheiro. Ela entrou sorrateiramente para me surpreender, mas quem se surpreendeu foi ela me olhando de pé junto à porta. Tenho certeza que ela queria transar comigo, mas se decepcionou com o que viu e desistiu!
Fato: Eu conheço bem minha namorada e sei quando ela está cansada, feliz ou excitada. Poderia jurar que ela não se excitou nem um pouco com meu prazer egoísta! Talvez minha gata tenha pensado que eu estivesse ficando enjoado dela e então tivesse começado a me masturbar para fantasiar com outras mulheres. Talvez ela estivesse imaginando que eu já estava a um passo de cometer uma traição ou deixá-la...
Era assim que ela pensava! Mas não era nada disso, eu nunca quis deixá-la. Jamais vou preferir masturbação à companhia dela e nem pretendo traí-la. Ela é demais e eu a amo de verdade! Foi só um antigo hábito solitário e insignificante (ao menos para mim). Mas como eu conheço o brilho da volúpia em seus olhos, o sorriso e a libido manifestando-se em forma de salivação brilhosa despontando sua boca quente e carnuda, os bicos dos seios intumescidos, a pele arrepiada e quente, eu poderia jurar que minha garota não havia se excitado nem um pouco sendo uma “Voierista”, testemunha de uma das minhas punhetas. E essa era a mais pura verdade. A cara que ela fez foi inesquecível, pude ler decepção, nojo e ódio nos olhos dela...
Quando eu notei a presença da minha garota já era tarde demais, não havia o que falar! Preferi calar. Pensei que ela fosse reclamar, até mesmo fazer uma pequena cena, me humilhar, sacanear, xingar ou bater. Mas ela não fez nada disso... Ela poderia ter iniciado uma tórrida transa ali no banheiro ou até mesmo ter me acompanhado masturbando-se também. Mas não foi o caso... Nós temos intimidade e cumplicidade suficientes para fazer qualquer coisa! Mas meu amor ficou apenas me observando e me ignorou. Ela ficou imóvel, quietinha com os braços cruzados, com aquela fisionomia e sem dizer absolutamente nada. Depois saiu batendo a porta do banheiro com muita força. Ela se virou, foi embora sem se despedir e sem nada dizer para mim. Creio que meu amor nunca havia me visto em ação...
Depois de tudo, eu tive certeza que meu amor não aprovara meu gesto egoísta e solitário. Ela estava muito cismada, aporrinhada e abismada com o que via. Resumindo: Puta da vida! Ela não estava disfarçando, muito menos tentando parecer indiferente ou superior! Não, acho que não, ela não precisava disso... Para ser franco, acho que bem no fundo do meu coração eu já sabia que haveria represaria! E não adiantava eu tentar me enganar, sabia que teria que pagar o preço.
Dias depois conversamos francamente sobre meus hábitos de masturbação, confessei tudo! Entendi claramente que ou eu deveria parar com a masturbação para sempre se desejasse manter a nossa relação (ou deveria manter a porta do banheiro sempre trancada)! Prometi que nunca mais me masturbaria sem autorização dela! Ela pediu e eu jurei! Prometi solenemente que iria parar. Mas é claro que eu menti... Daquele dia em diante a porta do banheiro ficaria sempre trancada e minha garota cada vez mais decepcionada comigo, desconfiada, irritada e triste.
Continuei me masturbando freqüentemente na minha casa. Evitava me masturbar ou trancava a porta do banheiro quando ela estava em casa. Um dia, depois do trabalho, eu estava no chuveiro e comecei a me lembrar da nova estagiária. Uma delícia de loirinha! Logo comecei a masturbar como um louco, imaginando coisas, fantasiando com a defloração daquela menina. Gozei nas paredes, no chão frio e no ralo. Foi maravilhoso, fiquei exausto e fui dormir! Parece que depois que tivemos aquele papo todo sobre masturbação, eu comecei a ter mais vontade de fazer cada vez mais freqüentemente...
O pior é que depois de gozar eu ficava com um tremendo peso na consciência, como se estivesse cometendo uma traição e me dava muita vontade de conversar com ela e confessar... E um dia eu fiz isso! Nós conversamos francamente sobre meu hábito. Eu confessei tudo, pedi desculpas, chorei e decidi parar de me masturbar de verdade, digo definitivamente. Só que como não consegui, eu decidi que nunca mais tocaria no assunto com ela e continuaria me masturbando às escondidas (como sempre fiz).
Confesso que aparentemente após alguns meses tudo voltou ao normal entre nós. Eu quase me esqueci do assunto por completo e voltei a minha rotina normal. Nós não tocamos mais no assunto. Na época eu achava que havia dado muita importância ao fato, assim tudo foi voltando ao normal. Era essa a impressão que eu tinha. De manhã eu acordava, chuveiro, me masturbava, gozava fazia a barba e ia trabalhar. De noite também, a mesma coisa! Porém sempre com as portas do banheiro trancadas para evitar a curiosidade da minha namorada, que continuava insegura e chateada comigo!
Um dia minha namorada me perguntou o por que eu mantinha a porta trancada, ela quis saber se eu ainda estava me masturbando e exigiu que a porta do banheiro ficasse aberta. Novamente concordei, mas menti. Depois desconversei, achando que as coisas ficariam como estavam e era só dar tempo ao tempo...
Um dia eu me masturbei, tremi, gemi e gozei em cinco minutos pensando nas pernas lisinhas da estagiária. Foi uma verdadeira explosão de prazer egoísta e solitário. Cheguei a murmurar o nome dela, tudo distante dos olhos da minha namorada, mas registrado por uma câmara escondida dentro do meu banheiro. Fui pego com a mão na massa! Foram os cinco minutos mais embaraçosos da minha vida! Creio que minha namorada realmente sabia que eu continuava usufruindo desses prazeres tão egoístas e queria um flagrante para acabar de vez com as minhas mentiras e então terminar comigo.
Dias depois ela me mostrou o vídeo e confessou que estava extremamente decepcionada comigo, pensou até em romper nossa relação. Considerava o hábito da masturbação uma coisa muito grave, uma afronta! Algo ridículo e nojento. Perguntou se eu era gay, se faltava algo em nossa relação, se havia algo errado com ela ou em nossas vidas! Ela realmente sentia ódio quando eu me masturbava, só soube disso depois... Prometi para meu amor que eu faria qualquer coisa para evitar a masturbação, faria tudo para não perdê-la. Mas acho que não foi o bastante. Insisti que queria parar e pedi o perdão dela mais uma vez! Faria tudo o que ela pedisse para não perdê-la.
Ela ficou de pensar e dias depois eu me surpreendi com um ultimato que ela me fez! A minha namorada sugeriu que vivesse sob o regime de um cinto de castidade 24horas por dia durante um ano inteirinho sem nenhuma interrupção para acabar definitivamente com o meu vício de masturbação. Eu achei que ela estivesse brincando. Somente sorri! Parecia ficção, algo surreal, totalmente impossível, um joguinho. Estava cético sobre a existência de cintos de castidade! Pensei que se fosse uma destas coisas que se fala na cama, algo totalmente fora de cogitação (na verdade a idéia me excitava como uma brincadeira de final de semana, até poderia ser bem legal). Como estava enganado! Só mais tarde poderia entender...
Ela insistiu no pedido, argumentando que um ano não seria exagero ou absurdo. Ela jurou que não seria apenas questão de satisfazer outro capricho ou mais um joguinho de dominação, mas ela ficaria muito feliz me vendo totalmente casto e livre da masturbação para sempre. Ela disse que a minha doença precisava de um remédio muito amargo. E só me mantendo sem nenhuma forma de sexo durante um ano, teria certeza que eu poderia cumprir minha promessa, merecer sua companhia e fazê-la feliz.
Minha namorada entendeu que eu sou um fraco e incapaz de me controlar. Ela queria me tornar digno dela e ter certeza do meu comprometimento. Queria conhecer as minhas verdadeiras intenções... Ela disse que o sacrifício da abstinência sexual seria recompensado de muitas formas no futuro. Foi então que eu entendi que eu não poderia retirar o tal cinto de castidade durante um ano, nem mesmo para transar com ela. Deveria permanecer “puro” durante um ano para tê-la durante o resto de minha vida!
O cinto de castidade me proporcionaria abstinência sexual no sentido da penetração e masturbação, mas eu ainda poderia usar meus dedos e língua. O cinto seria uma mistura amarga de remédio e castigo. Minha namorada jurou que iria me dar todo o apoio que eu precisasse. No futuro eu iria aprender a conviver com o cinto de castidade e até mesmo gostar dele. Com o tempo eu iria mudar de hábitos e ficaria livre do meu vício definitivamente. Quando eu disse que não poderia viver sem sexo durante um ano, ela afirmou que nós faríamos sexo de muitas formas alternativas para compensar a impossibilidade da ereção, enquanto alisava minha bunda. Eu relutei e ela disse que eu teria que usar o cinto ou deixá-la! Tremi de pavor...
Com o uso do cinto de castidade, eu me veria finalmente livre de um vício abominável, teria energia para outras atividades. Meu comportamento também mudaria! Ela disse que eu rapidamente me acostumaria à minha nova realidade, ficaria livre da pressão psicológica do sexo e do vício da masturbação. Finalmente, se eu realmente a amasse, não estivesse enjoado dela e não pensasse em traí-la, deveria aceitar a castidade naturalmente.
Veja que situação que a minha punhetinha me colocou!
Com o uso do cinto, eu finalmente teria tempo para outras coisas, ela insistia... Mas afinal que coisas, pensei! Cuidar mais da casa, dedicar-me às necessidades dela, dar-lhe mais carinho e atenção – algo paradoxal para mim, totalmente absurdo – naquela época não poderia entender! Como poderia? Esta seria minha grande chance de mostrar a intensidade do meu amor por ela, minha fidelidade, submissão e dedicação absoluta ou seria pura loucura?
Por que eu deveria viver um caso intenso de amor platônico com a minha mulher, quando poderia viver uma paixão ardente e carnal? Que loucura! Não deveria apenas parar com a masturbação, mas deveria me manter puro, sem sexo durante um ano... Esse período seria um teste para mostrar a viabilidade do nosso futuro casamento. Durante este ano de sofrimento estaria tão perto e ao mesmo tempo tão distante dela... Abdicaria do meu prazer para mostrar o quanto eu a amo e desejo ter prazer pelo resto de minha vida. A minha castidade daria a prova definitiva da dimensão do meu amor e da força da minha paixão. Se superasse esta longa provação, então poderíamos nos casar e com certeza seríamos felizes, então eu teria todo o sexo que quisesse para sempre e ficaria “curado” do vício da masturbação.
Claro que eu achei algo tão absurdo que quase dei uma gargalhada. Eu não levei nada do que ela disse a sério... Imagine só ficar um ano casto, sem absolutamente nenhum sexo, sem nem mesmo uma masturbação, sem ereção, sem gozar nenhuma vez! Na verdade, achava tudo aquilo impossível. Eu nem sabia que tais cintos de castidade existiam. Ainda mais para homens! Ignorei o pedido dela e tentei ganhar tempo. Como ficar sem sexo, dormindo na mesma cama, ao lado de uma mulher tão linda e gostosa! Tão ardente e maravilhosa... Seria no mínimo um desperdício.
Bem, acontece que da segunda vez que minha namorada tocou no assunto, eu gelei. Foi seu entusiasmo, a expressão do seu sorriso e o brilho nos seus olhos que me assustaram... Conhecendo sua personalidade e sua ascendência sobre a minha, eu fiquei temeroso... Sabia que era fogo morro acima, ela jamais desiste do que quer, por que é uma guerreira nata. A pressão e a insistência foram aumentando tanto que comecei a encarar a idéia mais seriamente (como disse, ela não é mulher que desiste facilmente das coisas). Apenas aceitei a idéia, como bom submisso e escravo que me tornei ao longo destes três anos de relacionamento!
Todo dia minha namorada me trazia artigos e recortes de jornais para ler, me mostrava fotos de revistas especializadas, conheci várias páginas sobre cintos de castidade na Internet. Correspondi-me com homens castos, pessoas como eu que aderiram este tipo de vida. Troquei e-mails com casais onde o marido havia se tornado escravo da sua esposa. Descobri um mundo novo, que antes me parecia surreal e impossível. O cinto de castidade me causou repulsa no início, mas as coisas foram mudando. A idéia da castidade masculina me parecia algo muito excitante e paradoxalmente plausível. Quando minha namorada aderiu a uma lista de e-mail de mulheres cujos maridos viviam dominados, em regime de semi-escravidão e castidade absoluta, subordinados as suas respectivas mulheres, a sua empolgação aumentou ainda mais. A pressão aumentava a cada dia. Cada vez mais forte. O cerco estava se fechando... Conheci diversos modelos de cinto de castidade, de plástico, de aço, futurista, mediaval etc. Toda noite era obrigado a ler centenas de e-mails de maridos castos e frustrados e suas mulheres felizes antes de me deitar.
Minha namorada realmente não tinha outro assunto. Ela dizia gemendo no meu ouvido: “Querido, se você realmente não puder suportar mais viver sob o árduo regime do cinto de castidade, eu te deixarei livre e ainda vou te amar.” E continuava dizendo: “Querido, você precisa percorrer esta estrada. Se você não suportar, eu estarei aqui por perto para te dar apoio e incentivo nos dias mais difíceis.”. E mais... “Você sempre poderá contar com minha presença. Entenda que isto não é castigo, não é te pedir muito, eu quero te curar. Acho que é o melhor para você, acho muito natural ter você como meu escravo, quero controlar tua libido e mantê-lo casto para meu prazer”. Eu fiquei embasbacado e ela continuou... “Você sabe que a idéia me excita demais, mas caso nossa experiência fracasse, não se aborreça. Ainda assim nosso futuro casamento poderá vir a ter sucesso nos moldes tradicionais, nossa relação, nosso amor transcende o lado dominação/submissão.”
Fiquei mais aliviado e ela continuou: “Caso você consiga passar por este teste, seremos muito felizes por toda vida. Você é um ser submisso por natureza, eu tenho certeza disso”. E depois ela disse: “Gemendo ao meu ouvido, você confessou milhares de vezes que prefere me servir oralmente a me penetrar”. Eu afirmei: “Eu te amo servir oralmente”. E ela continuou: “Você gostou quando eu te mostrei o mundo do sadomasoquismo. Você adora ser dominado, humilhado, maltratado e surrado. Eu não esqueço da tua expressão de pavor e tesão quanto eu te mostrei uma algema pela primeira vez. Você foi maravilhoso, teve coragem para se entregar e assumir suas fantasias. Foi tudo tão lindo, não me decepcione agora que estamos curtindo tanto... Por favor, entenda que não quero te fazer sofrer por nada, tenho meus motivos. Eu quero te curar de uma doença... Não quero teu sofrimento a troco de nada, esta não é a minha idéia, não sou cruel ou violenta, embora não seja segredo que torturá-lo sexualmente me cause um prazer enorme”;
Ela realmente tinha razão e continuou tentando me convencer a experimentar o cinto... “Eu confesso! Adoro fazer estas maldades com você, fazer você sofrer é uma delícia, você devia ouvir teu gemidos e ver tua cara! Realmente este é o meu lado negro, sádico, doentio e pervertido que você tanto gosta!”. Ela disse: “Eu quero e vou te ver usando um cinto”. “Eu te quero casto só para mim...”.
E continuou: “Você me ama demais e por isso deve aceitar viver a abstinência durante um ano”. Eu retruquei: “Eu também amo você, mas será que preciso ficar um ano sem sexo para provar isso?”. E ela disse: “Eu quero ter certeza. Todavia, eu preciso ter controle total sobre ti para ser feliz. Desejo mandar, maltratar e dominar para me realizar. Eu quero moldar sua personalidade. Não quero apenas obter prazer carnal, quero tudo...”. E continuou: “Quero tudo que mereço. E sei que vou ter”. “Não posso aceitar teu vício de masturbação. Isso não! Apenas quero te converter em uma pessoa perfeitamente submissa. Eu quero te ver ajoelhado, totalmente entregue a mim antes de nos casarmos. Todo teu sacrifício será traduzido em puro tesão. Só o cinto de castidade poderá te levar a fazer isto. É uma estrada que você precisa percorrer. Eu vou sentir tesão todos os dias dormindo ao seu lado, olhando todo dia para você e seu cinto de castidade. É isso, só isso que eu peço. Sentirei muito tesão! Sei que um ano é muito tempo, será um período dificílimo. Mas se você conseguir superá-lo, eu ficarei muito orgulhosa de você, da sua coragem, da sua determinação, submissão e entrega. Eu vou te ajudar. A sua castidade será recompensada. Eu prometo! Depois de um ano, como prêmio, você terá o melhor sexo da sua vida. Eu te juro”.
Eu suspirei e pensei: “Depois desses argumentos será difícil continuar negando e me esquivando”. Bem, então eu concordei com as opiniões dela apenas para ficar livre e dormir. Estava muito cansado e um pouco entediado com toda esta história de cintos de castidade. Transamos antes de dormir e enquanto gozava minha namorada sussurrou no meu ouvido: Ela disse? “Você me ama? Eu respondi depois de gozar: “Claro que sim, eu te amo demais. Foi maravilhoso não acha? Eu amei cada segundo...!”. Então ela disse: “Sim, foi ótimo. Jura que um dia vai usar o cinto de castidade para mim?” Então eu disse: “Sim claro, um dia, eu juro, por que não?”. Ela me fez mais uma pergunta: “Promete?”. E eu disse: “Sim, eu prometo. Vamos dormir. Por favor me solta da algema...”.
No fim, sempre faço tudo que minha namorada quer. Transamos novamente até que eu fiquei completamente exausto e imprestável. Cai no sono algemado na guarda da cama. Na manhã seguinte ela acordou e me indagou se eu me lembrava do que havia prometido na noite passada. Ainda preso à algema respondi que sim, por que não me lembraria? Para provocá-la eu disse que havia prometido levá-la ao cinema e depois sair para jantar... Ela sorriu, me deu um tapa no rosto e disse que não era isso que ela queria ouvir. Então ela montou em meu ventre e eu disse baixinho no ouvido dela que faria qualquer coisa que ela me pedisse, inclusive usar o maldito cinto de castidade e deixar as chaves com ela... Minha namorada ficou tão feliz que transamos imediatamente e ambos chegamos muito atrasados no emprego...
Depois de duas semanas de silêncio total sobre o assunto, eu comecei a achar estranho... Ela nunca desistira de nada antes, mas parecia ter se esquecido completamente da idéia de aprisionar meu pau. Talvez tivesse mesmo desistido de me condenar a levar uma vida “de pureza total”, confinada em um pequeno cinto de castidade, sem nenhum sexo, durante um longo ano.
Mas como eu estava errado! Novamente vi seus olhos brilhando, aquele sorriso sarcástico e a boca brilhando, molhada de tesão. Como podia sentir prazer assim? Naquele sábado à noite, eu fui algemado na cabeceira da cama. Como sempre me submeti, me rendi ao prazer dela. Relaxei, fui imobilizado, vendado e finalmente fiquei bastante excitado.
Pensei que bom! Mais uma noite de dominação pesada. Impossível negar que gostava muito de ser dominado pela minha namorada. Mas ao invés de uma sessão de dominação, meus quadris, pelve, coxas e pênis foram medidos meticulosamente duas vezes com auxílio de uma fita métrica e barbante. Não estava entendendo nada! Ela me mandou que calasse e então disse: “Adivinhe para que eu estou tomando tuas medidas meu querido namorado escravo?” Ela falou isso em um tom de voz firme, superior e com um pouquinho de ironia!
Certamente não seria para um novo terno, ponderei! Então, ela começou a torcer e apertar meus mamilos e me provocar dizendo: “Se você honra sua palavra, em breve estará vivendo sob novas regras... Em breve você usará um cinto de castidade de aço no teu ventre! Eu te possuirei totalmente, muito além do que você pode imaginar. Você será completamente meu. Totalmente fiel e casto! Só faremos sexo quando eu quiser, onde quiser e como eu quiser...” Concordei, fiquei excitado e tive uma baita ereção o que atrapalhou minha namorada que teve que me medir novamente...
Pouco se pode fazer quando se está amarrado! Concordei com todos os argumentos da minha namorada. Não quero me justificar, mas nada posso fazer contra a vontade dela, além do mais estava completamente excitado, pensando com minhas bolas e imaginei que o tal cinto de castidade fosse no máximo um brinquedinho para uma noite especial. Quem sabe um final de semana no máximo... Seria muito divertido e excitante afinal. Naquele momento desejei o cinto de castidade de coração!
Caso encerrado, eu disse: “Sim, sim. Sim! Por favor! Eu imploro!” Pedi, falei e gritei! “Obrigue-me a usar este maldito cinto de castidade de uma vez por todas! Não agüento mais tanta sedução, tesão. Sei que você não vai desistir mesmo. Na verdade eu também quero ter minha libido controlada por você! Eu também desejo ficar casto, desejo o cinto de castidade...”
Meus Deus, como estava errado. Caí na sua armadilha como um cordeirinho. Ela ainda me fez implorar pelo maldito cinto. Fizemos sexo ali mesmo. Eu preso e ela por cima de mim. Ela me cavalgou, fui mordido, o tesão foi tanto que até levei alguns tapas mais fortes que o “normal”, no final de tudo fiquei todo machucado e marcado. Fui arranhado pelas unhas afiadas da minha garota. Meus mamilos foram beliscados impiedosamente.
Minha mulher ficou tão excitada que me deu meio comprimido de Viagra. Nós fizemos amor de mais oito ou nove vezes. Fiquei assado para valer! Preso pelas algemas, dormi de cansaço e exaustão. Virei um objeto sexual da minha mulher. Na manhã do dia seguinte eu ainda estava acorrentado, acordei com os braços doloridos e dormentes. Tinham se passado mais de 12 horas e eu ainda estava algemado... Ela ainda estava dormindo deitada sobre mim, a expressão era calma e de felicidade total.
Olhando para ela pensei: Puxa vida! Esta mulher é incrível, o prazer que lhe dei vale o sacrifício de estar amarrado. Usarei o tal cinto de castidade para ela, pois sei que nossa relação ficará melhor ainda e além do mais, ela não conseguirá mesmo ficar sem sexo... Acho que minha concordância a deixará ainda mais feliz! Será um prazer satisfazê-la. Vivo para isso, pensei... Novamente dormi. Para minha surpresa as brincadeiras continuaram ao longo do final de semana e de todo o restante do mês...
Mais dois meses se passaram. O meu aniversário chegou. Saímos para um jantar romântico em um restaurante fino em comemoração. Violinos, luz de velas e tudo mais. Ela vestia um tubinho curto, muito curto mesmo, um modelo decotado e caríssimo! Claro, preto e todo em couro envernizado. O micro-vestido mostrava mais do que cobria. Ainda me lembro dos barulhinos que o couro fazia enquanto ela se movia e como cheirava deliciosamente bem! Como estava um pouco frio ela calçava botas de couro pretas, tipo cano alto e meias 7/8. Ela usava por cima da roupa um sobretudo preto de lã, semi-aberto que a envolvia e encobria o seu corpo. Para meu tormento e preocupação, seu sorriso, sua beleza e carisma chamavam demasiadamente a atenção de todos (causando até a inveja de outras mulheres). Eu ficava muito enciumado, ela parecia uma artista de cinema tamanha produção, figurino e principalmente pela beleza que transparecia. As costas nuas, seios redondos, grandes, perfeitos quase saltando do vestido, apontavam para o céu e me faziam pensar no paraíso.
Que tesão de mulher! As suas coxas bronzeadas estavam cruzadas e espremidas pelo rasgo provocante da sua saia, pareciam refletir a luz das estrelas. Na verdade acho que tinham luz própria. O batom vermelho sangue tornava seus lábios ainda mais carnudos e úmidos. Às vezes eu ficava tão pequeno, submisso e embaraçado perto dela... O esmalte nem preciso falar, vermelho cor de sangue! Era o toque fatal. Ela estava vestida para me provocar e percebi que não usava calcinhas. Queria me matar de tesão! Seus olhos realmente me hipnotizavam. Obedeceria a todos os seus caprichos, realizaria todas às suas fantasias naquela noite e cederia a todos os seu desejos, pois a cada minuto olhava para aquele corpo lindo e babava de tesão... Pensei: “Que tolice essa história de cinto de castidade. Por que alguém ficaria casto ao lado de uma mulher como esta? Quem suportaria viver assim? Quem seria tão tolo? Depois que eu puser o cinto de castidade esta história não dura nem meia hora, quanto mais um ano”.
Eu tinha que estar à altura da minha namorada, afinal ela caprichara tanto no visual, o restaurante era tão fino e afinal de contas era o meu aniversário! Caprichei também... Eu estava bem vestido, quase tanto quanto ela. Usava meu melhor terno, um Armani legítimo que ela havia me presenteado. Meus sapatos italianos pretos combinavam perfeitamente com o cinto e com minha camisa azul quase branca. As abotoaduras de ouro, suspensórios e gravata discreta completavam o arsenal de acessórios. Escolhi o nó Windsor, o meu favorito nessas ocasiões!
Estava pronto para a guerra! Regra número um: “Quando o inimigo é muito poderoso, alie-se a ele... por isso concordei com o uso do cinto de castidade”. Um homem deve estar discreto ao lado de uma bela mulher, não pode ofuscar nem chamar demasiada atenção. No entanto deve estar vestido adequadamente em todas as ocasiões. Naquela noite tomamos duas garrafas de vinho tinto. Ríamos apaixonadamente enquanto a hora passava. Que noite magnífica. Minha namorada estava divinal, seu humor e perspicácia estavam super afinados, como uma canção de bossa nova! Seu raciocínio e observações brilhantes conjugadas com seu bom humor completavam o clima.
A entrada estava perfeita, a lagosta não podia estar melhor, a salada de Adhoc ao alho poro também estava divinal! Tudo estava fresco, macio, delicado e sem excessos de tempero. A comida chegou sem demora e na quantidade exata. O serviço também estava impecável. Foi depois da sobremesa deliciosa, creme de mamão e licor de Cassis que os violinos encheram o ambiente de paixão e romance.
Após mais risos e troca de olhares finalmente fui informado tacitamente: “Seu cinto de castidade já chegou faz alguns dias, eu quase não consegui esperar até hoje, estou louca para experimentar em você. Mal pude me conter até hoje! Será seu presente especial de aniversário. Agora pague esta conta rapidamente e vamos embora para casa imediatamente, que eu estou toda molhada, quero sexo! Precisamos iniciar seu período de castidade forçada imediatamente! Espero que goste do seu presente, você implorou por isto lembra-se? Ficará sem gozar até o ano que vem...”
Ela disse que me amava muito e murmurou em meu ouvido: Feliz aniversário! Beijou-me apaixonadamente, meu coração disparou... Senti borboletas voando em meu estômago... A adrenalina foi a mil! Ela discretamente apertou meu sexo e o torceu com suas mãos por baixo da mesa... Enlouqueci de paixão! Uma dama e uma puta ao mesmo tempo na mesa e na cama...
Chegamos em casa e fomos direto para o quarto, como de costume fui atado à guarda da sua cama, depois fui vendado e começamos rapidamente com nossos jogos, tapas e carícias. Mais beijos, tapas e mordidas se sucederam enquanto minha roupa foi arrancada e jogada no chão. A música suave e a meia luz contribuíam para aumentar minha libido. Já sem minha venda sentia um tesão enorme enquanto ela tirava a sua roupa, dançava e se exibia para mim. Seu único objetivo era me excitar ainda mais, ao máximo. Ela se masturbou e gozou bem ali na minha frente a um palmo da minha boca.
Naquela noite ela disse que também sabia se masturbar. Disse que adorava brincar sozinha (ela nunca havia admitido isso antes) e afirmou que a partir daquela data se masturbaria muitas vezes na minha frente para me punir e provocar. Ela faria sempre que sentisse vontade. Eu teria de ajudá-la, mas não poderia acompanhá-la e ficaria muito frustrado e enlouquecido com isso. Foi quando recebi o melhor sexo oral da minha vida... Estava preste a explodir em um mar de gozo e êxtase. Sentia meu pênis começar a bombear, leves espasmos começavam a sacudir nossos corpos, comecei a tremer e gemer. Foi então quando ela interrompeu meu iminente orgasmo, subitamente ela parou de me provocar depois de dois suspiros profundos e um gemido. Trocamos de posição.
Ela se sentou sobre meu rosto, agora eu provava seu delicioso sexo, quente, macio, cheiroso e úmido. Creio que a fiz gozar três vezes com minha boca. Que delícia! Cheirei, provei, lambi e engoli tudo. A esta altura minhas algemas estavam me matando, mas o tesão era ainda maior. Pedi, implorei para continuar atado com um animal ou escravo sexual. Como castigo, ela apertou ainda mais as algemas em meus pulsos... Que maldade, nem precisava! O meu tesão triplicou... Novamente invertemos de posição, desta vez fui advertido veementemente para não gozar. Deveria avisá-la para que ela pudesse interromper... Quase enlouqueci de tesão com sua boca no meu pau. Que sensação incrível, indescritível, deliciosa! Pedi para ela continuar sua sucção, pois queria muito gozar, ela parou e novamente comecei a chupar, sugar, lamber, beijar e mamar sua grutinha quente e molhada. Contei diversos gozos, mas que saúde! Ela gritava de prazer.
Novamente ela começou a me chupar e me masturbar...Chupei seus seios novamente. Nirvana! Repetimos este jogo mais algumas vezes até que ela disse que me amava muito, mas disse que não queria que eu gozasse. Então se deitou sobre meu corpo exausto e dormiu uma hora ou mais (creio). Fiquei respirando com dificuldade, cansado, cheio de tesão,com o pau duro e imóvel, para não acordá-la. Pacientemente esperando minha vez de gozar. Acho que nem sequer respirava fundo para não aborrecê-la. Quando minha namorada acordou estava outra pessoa, havia se transformado totalmente. Saiu do quarto e após algum tempo, aproximadamente 30 minutos, não posso afirmar exatamente o quanto, depois retornou. Ela estava vestida para me domar. Luvas de látex pretas, meias 7/8, botas de couro até o meio das coxas de salto 15" ou mais... Usava também a cinta e liga preta que lhe dera em seu aniversário, a maquilagem tinha sido totalmente refeita e ainda portava um chicote tipo rabo de gato. Estava com um olhar tão cruel, sádico mesmo.
Ela bradou comigo: “Agora é que a minha festa vai começar, feliz aniversário frouxo”. Então ela acendeu uma vela preta e começou a pingar espermacete derretido nas partes mais sensíveis do meu corpo. Insatisfeita, ela me bateu no rosto, pisou em mim, mordeu meu sexo com vontade de me machucar, puxou meu cabelo, torceu minhas bolas sem piedade, beliscou meus mamilos com força e então chicoteou meu corpo para valer.
Não sabia que a minha namorada era tão malvada, tão cruel e pervertida... Ela ria enquanto me infligia sofrimento, me chamando de verme, escravo imundo, inútil e outras coisas que eu nem ouso escrever. Depois disso, ela ficou molhada de suor, se cansou e colocou prendedores boca jacaré bem nas pontinhas dos meus mamilos e me vendou novamente. Quase morri de dor e agonia...
Então ela se sentou sobre mim e pôs as pernas sobre meu corpo. Com muito esforço tentei alcançar as botas de cano alto com meu rosto. Ela facilitou minha busca esfregando o calçado na minha cara. Em retribuição eu lambi, chupei, mas ela nem ligou! Gostaria de fugir, gritar de agonia, desespero e prazer! E foi o que eu fiz, ao menos tentei... Eu juro que tentei escapar, mas as algemas me mantiveram quase imóvel. Fiz força, lutei, mas não adiantou. Era impossível falar, apenas gemia! Meu tesão era descomunal, poderia gozar com um toque apenas. Repentinamente ela parou de me maltratar, tirou sua pequenina calcinha e mais uma vez a servi oralmente com todo ardor da minha paixão, provei o gosto e a textura lisa do seu pequenino ânus, comi todo seu gozo até a última gotinha. Foram tantos, diversas vezes que eu pedi a conta.
Perdi o fôlego enquanto ela gritava de prazer. Ela me mordia, fazia cócegas, me batia com as mãos ora espalmadas ora cerradas, me arranhava com as unhas e me beliscava de puro tesão. Fui instigado de todas as formas possíveis enquanto minha língua explorava o pequenino clitóris e tentava penetrar na vulva imitando meu membro tão rígido... Exausta de tanto gozar, novamente ela descansou. Mas eu continuei muito excitado, algemado e rígido por horas a fio... Meu pênis parecia feio de pedra, estava enorme e minha ereção parecia que iria durar para sempre. Eu realmente precisava gozar, muito... Eu já estava desesperado. Mas naquele instante fiquei desesperado, por que achei que ela havia se esquecido de mim. Pedi, implorei para gozar...
Então, vendo minha agonia e agitação, minha namorada foi até a cozinha, encheu um grande balde com gelo, água gelada e lentamente despejou no meu ventre e em minha barriga, molhando todo o colchão e o chão do quarto... A sensação me fez eu dar pinotes na cama, mas as algemas me contiveram... Depois disso, ela esfregou as maiores pedras de gelo que restaram sobre meu corpo nu, passou as maiores pedras delicadamente na minha barriga, depois esfregou nos meus mamilos com mais força e tentou enfiar algumas delas no meu ânus. Como não conseguiu encheu um lenço de cabelo com todas as pedras que encontrou e pressionou contra meus testículos e apertou com força. Com a outra mão ela me masturbava lentamente puxando meu prepúcio com força para trás enquanto envergava meu pênis rígido para baixo.
Meu sexo resistiu bravamente, mas com a aplicação direta do lenço de gelo ele se acalmou, aquietando-se encolheu e o prazer se transformou em pura queimação e dor. Meu membro ficou pequenino e quase sumiu com o rigor do frio. Entusiasmada minha namorada continuou se divertindo, me “sedando” com o gelo até que todas as pedras derreteram e eu fiquei totalmente anestesiado. Naquele momento eu não sentia prazer, apenas desconforto... Fui novamente amordaçado depois de levar mais alguns tapas no rosto, o que quase provocou outra ereção. Aquela foi a sensação mais horrenda, bizarra e também uma das mais prazerosas da minha vida. É impossível negar ou tentar descrever a sensação de se ter uma ereção interrompida com aplicação de gelo, só mesmo experimentando para saber... Relaxei e rezei para que a queimação passasse logo e o gozo fosse "grande momento" da noite, mas não tardasse mais a chegar. Estava a mercê do sadismo da minha namorada.
Então, calmamente ela sussurrou em meus ouvidos: “Chegou o momento de receber o seu presente de aniversário. Eu te amo muito, quero você só para mim, nunca se esqueça disso”. Minha namorada disse baixinho no meu ouvido enquanto apertava meus mamilos suavemente... “Hoje eu farei o que você consentiu, você vai se submeter completamente ao meu poder, por que eu não sinto prazer de outra forma. Quero tornar essa fantasia realidade”. E eu prontamente a interrompi dizendo: Eu te amo demais, quero ser teu escravo para sempre! Esse foi o melhor aniversário da minha vida, obrigado! Quero fazer tudo que for possível para te servir e te deixar feliz...”. Então ela calou minha boca com as mãos e disse: “Eu desejo te manter virgem, sem masturbação, sem gozo, nem mesmo ereção... De hoje em diante o eu prazer dependerá unicamente de mim. Você só terá prazer ao meu serviço, sob meu julgo e interesse. Não se esqueça que é por pura paixão que eu te manterei casto. Se você me ama, aceitará meu presente e o usará no ventre constantemente”.
Minha venda foi removida e lentamente minha visão turva foi voltando ao normal. As luzes estavam acesas e agrediam meus olhos, então pude ver as marcas do sexo selvagem da noite estampadas em meu corpo. Seriam precisos muitos dias para cicatrizar, talvez semanas. A imagem foi ficando cada vez mais nítida enquanto eu percebia o diabólico objeto metálico nas mãos da minha algoz. Ela ria de mim sem parar e com os pés acariciava meu membro que assanhava outra ereção!
Constatei, sem dúvida alguma que se tratava de um dos modelos mais caros e seguros de cintos de castidade masculino que vira na Internet. Também um dos mais cruéis e desconfortáveis. O sol já anunciava o fim da noite e uma bela manhã de chegava. Era dia dois de abril de dois mil e um! Estava exausto, mais completamente frustrado, tarado e insatisfeito. Ainda desejava gozar loucamente... Foi quando ela disse: “Sim escravo, este é o seu cinto de castidade. Adore o seu presente de aniversário. Quero que você o use para mim. Você ficará casto durante um ano inteiro, sem exceção, sem alívio!”
Eu acho que enlouqueci, não por que consenti ou senti medo, mas por que tremi de tesão quando ela disse que me manteria casto durante um ano inteiro! A idéia simplesmente me excitava profundamente e eu desejava loucamente usar o tal cinto. Gemi, pedi e terminei implorando pelo cinto de castidade. Novamente fui vendado e amordaçado. A minha libido explodiu em outra potente ereção que latejava por todo o meu corpo. Que vontade de gritar... Nunca havia estado preso por tanto tempo assim, as algemas estavam me matando, mas estranhamente desejava permanecer acorrentado...
Minha namorada pacientemente removeu todos os meus pelos pubianos com auxílio de gilete, depois ela se deitou sobre mim, me acariciou, alisou meus mamilos, me abraçou e esfregando a vagina no meu pênis começou a murmurar em meus ouvidos... “Você gostou desta noite meu amor?” Com certeza pensei, gemi e balancei minha cabeça positivamente varias vezes. “Dá para notar que você gostou, mas está insatisfeito, quer mais, deseja desesperadamente gozar, me penetrar... Sinto muito, mas eu terei que te negar esse prazer! Sonhe com isto e aproveite bem essa ereção, pois será a última por um bom tempo. Muito em breve eu terei que reprimi-la... Mas antes disso, eu volto a te perguntar: Você quer mesmo usar o cinto, você me ama?” Novamente balancei minha cabeça em um gesto de sim. “Seria impossível negar que você deseja muito usar esse cinto de castidade, quase tanto quanto eu desejo que você o faça... Seria impossível esconder teu desejo com essa ereção tão forte e reveladora! Quero que você tenha certeza absoluta que esta noite não precisa terminar com teu gozo, ela será a primeira de muitas outras tão especiais como esta. Nosso prazer não terá mais limites, nem fim”.
Eu não ousava me mexer, nem respirava, enquanto ela dizia: “Só a tua castidade te transformará em um escravo de verdade e incendiará a nossa libido nos tornando mais íntimos e cúmplices do que nunca antes! Embora a decisão já tenha sido tomada por você, ainda assim te perguntarei novamente. Não pode haver dúvidas! Você realmente me ama? Ainda quer usar este cinto de castidade durante um ano? Não poderá haver nenhuma dúvida, por que não pretendo retirá-lo do teu ventre sob nenhum argumento antes do teu próximo aniversário... Pense bem e responda! Quer ser meu prisioneiro? Quer ser meu escravo para sempre? Você acha que conseguirá? Será forte o bastante? Vamos tentar?”
Então, eu gemi e balancei a cabeça afirmativamente! “Você pode escolher entre gozar agora e desistir de toda essa coisa de dominação feminina. Você pode se esquecer de tudo que falamos e aprendemos sobre cintos de castidade para sempre agora ou pode aceitar o cinto, esperar pacientemente e gozar daqui a um ano se tornando meu escravo para sempre. Essa é sua última chance de desistir”. Depois disso, minha namorada retirou a minha mordaça. Depois de um minuto imóvel e em total silêncio, sem piscar, sem respirar, contra a razão, contra tudo que é racional, contra tudo que é no mínimo aceitável, razoável e possível, eu disse que sim. Eu desejei, pedi, gemi, implorei pelo cinto de castidade... Consentiria tudo para satisfazê-la ou tê-la ao meu lado! Gemi e gritei novamente implorando pelo cinto de castidade...
Então minha namorada outra vez pediu que eu falasse alto, mandou que eu implorasse pelo cinto de castidade e outra vez eu o fiz. Eu pedi para usar o cinto de castidade durante um ano obsessivamente por uns dez minutos até que minha ereção diminuiu um pouco... Então em questão de segundos o estranho objeto foi colocado em mim, senti o frio do metal me oprimindo e abraçando a minha barriga. Meu pênis foi manipulado e inserido em um tubo frio de metal. O escudo frontal foi baixado se unindo à haste posterior do modelo G-string. Logo ouvi o clique fatal do cadeado se fechando no meu ventre. Sabia que minha liberdade se acabara bem ali. O cinto estava fechado, preso e apertado sobre meu corpo nu e eu não poderia retirá-lo sem as chaves.
Tive a sensação que vendera e entregara a minha alma ao diabo! Ainda me recordo dos primeiros instantes de agonia. Se eu soubesse disso antes... Tentei relaxar... Nada podia fazer. O desconforto era total... Tive que aprender a respirar com o maldito objeto! Senti todas as tentativas de ereção sendo reprimidas de uma forma absurdamente dolorosa e cruel... Pior que o gelo!
Minha namorada disse: “Só há duas chaves que abrem teu cinto, uma delas ficará guardada comigo e a outra em um cofre de banco. Se algo acontecer comigo, minha mãe saberá o que fazer. Estas são as novas regras da sua vida: De hoje em diante, eu gozo todo dia, você me obedece e se tudo correr bem gozará daqui a um ano. Eu terei tudo, você terá meus pés e vagina para adorar, não conte com nada mais do que isso. Só casto você poderá me fazer feliz, tua abstinência me completará. Assim você aprenderá a ter prazer na servidão, vivendo sem sexo e sem masturbação!”
Eu tremi de pânico e tesão! Fui novamente amordaçado com uma calcinha usada, meia 7/8 e uma mordaça de bola. Ainda vendado e algemado tentei relaxar, esquecer minha situação ridícula e dormir! Mas os prendedores de mamilo que tanto me aporrinharam novamente foram recolocados e me impediram... Já sofrera o bastante, o tormento do cinto já era mais que suficiente, mas minha namorada não pensava assim. Com certeza ela queria que eu sofresse por ela ainda mais. Com certeza minha namorada me soltaria mais tarde, mas acho que eu não poderia imaginar o quanto ainda iria demorar... Pensei que eu teria o melhor gozo da minha vida no final, eu imaginei isso para me consolar. Mas no fundo eu sabia que estava errado!
Tinha esperança que em breve seria solto e poderia gozar, mas continuei sozinho e algemado por várias horas. Tentei cochilar um pouco, mas estava apavorado, precisava ir ao banheiro urinar e o cinto estava me matando. Quase não dormi naquele fim de semana, nem preciso dizer que até hoje ainda não pude gozar... Não me foi dado este privilégio. O meu período de adaptação ao cinto estava apenas começando.
O meu cinto de castidade não foi retirado e eu tive que honrar minha palavra. O meu tormento de castidade ainda se faz presente a cada instante, em cada momento, impossível esquecer, nem por um segundo da minha situação. O cinto de castidade não sai da minha cabeça em nenhum instante, tive que pedir férias no trabalho, pois estava enlouquecendo... No início a coisinha metálica e diabólica parecia insuportável, porém cada segundo se tornava ainda pior. Que castigo, não merecia isto. Nunca traí minha namorada, só pequei por me masturbar!
Um dia estava atormentado, enlouquecendo e perguntei para ela: Isto não está apertado demais? Não é possível, meu pênis está doendo, meu saco está dormente. Estava realmente preocupado. Pedi: “Poderia tirar só um pouquinho? Depois você pode colocar de novo em mim se tudo estiver bem. Se quiser pode me algemar ou vendar...” Mas ela riu e retrucou dizendo que o cinto não era um joguinho de adolescente e eu havia prometido usá-lo por um ano. Ela disse: “Eu estou no poder e você vai aprender isto agora... Você vai continuar com o cinto, não vai tirar mesmo, nem por um segundo, sem chance”.
Algumas vezes ela nem me dava atenção quando eu reclamava, não me respondia, fingia não ouvir e me ignorava... Outras vezes me explicava, repetindo, pacientemente seus motivos. Uma vez vendo minha crescente preocupação, ela disse que os cintos são objetos feitos para serem seguros, discretos e finalmente para impedir totalmente o contato sexual ou a masturbação por isso são tão justos e desconfortáveis.
Um dia ela me disse: “Os cintos não permitem nenhuma manipulação, nenhum gozo, nenhuma satisfação sexual para os escravos que o usam. Para isso é que são tão desconfortáveis, firmes, apertados e tão impiedosamente pequenos. Os cintos de castidade precisão ser assim, por isso são feitos de aço ou materiais resistentes para impedir fugas. Será que você não entende? Mas você não vai morrer por usar um... Talvez sofrer um pouquinho, acostume-se de uma vez com o desconforto. Aceite que não vou tirar o teu cinto. Acostume-se com ele...” Ela dizia constantemente: “Você se acostumará em breve e aprenderá até a gostar dele. Seu corpo só precisa de mais algum tempo para se adaptar”. Outra vez ela me disse que os cintos de castidade têm que ser discretos para permitir a utilização continuada por baixo das roupas sem causar suspeitas (no trabalho, escola, na rua) e infelizmente, a questão do conforto do escravo, vem em último lugar no projeto desses objetos.
Uma vez ela se comoveu com meu sofrimento e me mandou ficar de joelhos aos seus pés. Eu fui algemado com as mãos para trás para me acalmar, pois estava muito agitado e nervoso. Recostei-me no seu colo, enquanto ela fazia cafuné na minha cabeça. Ficamos em silêncio. Eu a servi oralmente e ela gozou na minha boca. Dormi encostado em suas pernas, chorando de angústia e frustração! Ela me disse para ter calma e relaxar, pois um ano passaria rápido e teríamos todo o resto de nossas vidas para aproveitar. Minha namorada disse que me amava muito mais do que antes e estava feliz me vendo sofrer tanto assim! Não entendo este tipo de amor, ou relação, não dá para entender mesmo, mas sei que é real e sincero. Confesso que não entendo, mas gosto... Reuni forças para continuar. Dormi feliz e relaxado em seus braços naquela noite.
Puxa vida, nem acredito que lá se vai mais um mês que estou assim. Continuo preso e casto, a minha frustração só aumentou desde meu aniversário. Estou tarado pela minha namorada. Não posso dizer que suporto bem meu cinto, está longe de ser confortável e não há menor chance de gostar desta situação ridícula. Sinto-me um tolo! Sinto que lentamente estou enlouquecendo. Esta situação de total entrega e inferioridade está se entranhando em mim, me assusta só de pensar na possibilidade de me acostumar a conviver com este maldito cinto.
Sirvo minha mulher oralmente todas as noites. Uso meus dedos, uso minha língua, ponho um consolo de cintura, faço carícias e massagens eróticas do jeito que ela gosta. Sei que ela não pode sentir a mesma falta de sexo que eu sinto, por isso não meço esforços para recompensá-la. Entro em pânico só de pensar que ela pode encontrar outro homem para satisfazê-la. Devo compensar a falta do meu pênis com carinhos, gentilezas e muita imaginação. Realmente hoje eu mais submisso a minha namorada. Dela, eu tudo aceito. Com certeza vamos nos casar em breve. Eu sei que ela está totalmente feliz e realizada como mulher e como dominadora. Isto me dá alívio e ânimo para prosseguir e suportar meu martírio. Creio que estou me saindo muito bem sendo seu um escravo, pois são dois, três, quatro gozos por noite. Quanto a mim? Nada... Apenas frustração, pois sempre fico na vontade. Nos finais de semana presto serviços orais de manhã, depois de lavar a louça do café, na hora do almoço, de tarde e por toda à noite...
Tornei-me exímio com minha língua. Durante a semana procuro chegar cedo do trabalho e caprichar na massagem das costas e pés. Não me parece justo, mas não me cabe julgar. Eu aceitei este jogo, implorei pelo cinto e agora tenho que ir até o fim! Não posso simplesmente romper nosso acordo. Ela não aceitaria... Sei que minha frustração prejudicaria nosso relacionamento, tenho que me controlar. O problema da frustração é terrível e a libido aumenta a cada dia. Não sei até quando poderei suportar. Não sei onde isto irá parar.
A minha rotina continuou no segundo mês, mudei-me para a casa dela para poder melhor servi-la (para ser mais atazanado por ela). Acho que estava sendo observado e testado constantemente. No terceiro mês, fui novamente algemado com as mãos para trás, após a higiene pessoal da semana, desesperado eu implorei que ela retirasse o cinto de castidade por míseros cinco minutos, faria qualquer coisa se ela me deixasse livre. Tentei negociar, argumentar! Disse que não poderia me masturbar, nem me tocar, pois estava algemado coma as mãos para trás. Simplesmente ela disse não. Tornei a insistir e ela disse, rispidamente: Eu já disse que não! Tomei coragem e insisti veementemente, ela retrucou. Afirmou que nenhum motivo seria bom o bastante para que eu ficasse sem o meu cinto de castidade, nem por meio segundo. Disse que eu poderia esquecer. A minha moral ficou tão abalada, que por alguns dias fiquei cabisbaixo, meio aéreo e atônito. Não podia acreditar na situação de miséria que estava submetido.
Pouco a pouco estava caindo na real, minha namorada não retiraria o cinto de castidade não importa o que fizesse. Minha depressão e apatia era justamente o que ela mais precisava para se apoderar ainda mais da minha alma. Fiquei sem vontade, sem forças para lutar, uma marionete, um fraco impotente, sem defesa em suas mãos poderosas. Será que havia dúvidas quanto as minhas intenções e meu amor, acho que não havia, mas ela queria algo mais. Segundo as suas orientações, comecei a fazer todas as tarefas de casa e a empregada foi dispensada.
Eu assumi todas as obrigações da casa. Aspirava, lavava, passava, cozinhava, limpava o fogão, o banheiro, o chão que ela pisava... Ela estava cada dia mais linda, radiante, elegante, sensual e realizada. Uma vez pareci ver uma espécie de aura sobre sua cabeça. Seu guarda roupa foi totalmente renovado: Roupas muito caras, couro, látex, seda, lingerie, transparências sensuais e mais contas para eu pagar. Perdi a conta do número de botas que engraxava e das sandálias que arrumava no guarda vestido. A maioria das minhas roupas foi jogada fora para sobrar mais espaço para ela. Tinha apenas poucos ternos para o trabalho, uma calça justa, uma camiseta e uma jaqueta de couro. Toda vez que saíamos era obrigado a usar esta roupa. Morria de vergonha, todos olhavam para mim. Parecia que desconfiavam do volume nas minhas calças. Já em casa andava completamente nu ou com um uniforme de empregada doméstica (uniforme em estilo francês, todo de borracha e completamente ridículo – insuportável e incompatível com verão carioca) que ela comprou para mim. Ela adorava me ver humilhado ou embaraçado. Trabalhava feito um louco para pagar asa contas e nunca tinha tempo para mais nada. Fato: Eu estava realmente muito mais atencioso e delicado (cada vez mais). Gastava um dinheiro enorme com flores, cartões, chocolate e outros mimos. Nem me deparei que repentinamente parara de acompanhar o Brasileirão, deixara de assistir os jogos pela TV, parara com a sinuca e chopinho com os amigos nem pensar!
Surfe só lavando a nossa banheira de hidromassagem. Pedalar? Impossível! Só a máquina de costura... Futebol? Não levaria boladas ou chutes no saco, mas seria uma utopia com minha cueca de metal! Só teria tempo e disposição para minha "doce" e cruel namorada. Cem por cento do meu tempo era dedicado para ela, estava apenas me acostumando com esta rotina. Minha vida era do trabalho para casa, para receber mais ordens, mais trabalho, castigos, proporcionar mais prazer, dar mais e mais de mim.
Nos fins de semana tudo era ainda mais intenso, pior! Várias vezes eu fiquei amarrado o dia inteiro ou preso na cama por correntes e algemas esperando ela chegar. Isto mesmo! Costumava ficar preso (ainda fico), algemado, imóvel, durante horas esperando que ela chegasse das compras ou do cabeleireiro para me libertar... Desejava sexo de verdade, com penetração e tudo, mas isto nunca acontecia. No máximo, quando me comportava bem durante a semana, eu recebia o direito de ter os pés ou vulva na minha boca.
Eu amo o sabor da vagina depilada da minha namorada, tão lisa, quentinha, cheirosa e úmida na minha boca. Lambia e chupava cada um de seus dedos... Cada vez fui ficando mais embriagado, zonzo e completamente apaixonado por minha namorada, o perfume de seu sexo me intoxicava e viciava mais a cada dia. Estava obcecado por ela, por seu gosto sensual.
Aquele diabólico e pequenino objeto metálico definitivamente mudou minha vida para sempre. O meu vício de masturbação foi interrompido abruptamente e terminou definitivamente. Hoje auto-satisfação é coisa do passado, assunto encerrado, não é mais do que uma vaga lembrança. Outrora motivo de desconfiança e raiva da minha namorada, a minha vida sexual hoje é motivo de orgulho. Minha abstinência a deixa excitada, isto é um fato indiscutível e incompreensível... Nunca vou me esquecer do dia que fui flagrado e depois quando eu confessei tudo a ela...
Minha namorada ficou chocada, realmente odiou descobrir que eu me masturbava compulsiva e às escondidas. Ela achava aquilo um grande desperdício uma terrível traição. Ela dizia que era egoísmo, mau gosto, falta de respeito e educação. Imagine se ela soubesse que eu a traia constantemente em pensamento com outras mulheres durante as minhas fantasias de masturbação...
Meu cinto de castidade foi escolhido com muita cautela e certamente é o melhor que existe. Sendo o modelo mais seguro e caro do mercado, todo fabricado em aço carbono polido, é praticamente indestrutível e inviolável! Sob certo aspecto pode até ser considerado visualmente belo... Com certeza questões de segurança foram as variáveis mais importantes levadas em consideração durante a seleção, creio que o meu conforto foi negligenciado (de certa forma) em detrimento da segurança.
O cinto de castidade é constituído por quatro partes separadas que se encaixam perfeitamente em meu ventre para negar meu prazer e liberdade de acesso. Uma anilha escrotal retrátil parecida com uma algema, porém abaulada se prende por detrás do saco. Regulável e diminuta de diâmetro se torna uma ancora eficiente para fixação de todo o conjunto. A anilha deve estar bastante apertada, mas não deve impedir que o sangue circule livremente.
A segunda do cinto parte é o tubo peniano curvo. O tubo é retrátil e envolve todo meu pênis, inclusive a glande, o mantendo desconfortavelmente e constantemente apontando para baixo e para trás. O tubo tem pequenos orifícios circulares para facilitar a limpeza e parece um pequeno telescópico para acompanhar parte das oscilações naturais de tamanho do pênis masculino. O tubo impede totalmente as ereções por que possui saliências internas espiraladas afiadas como pequeninos alfinetes. As saliências também impedem fugas por deslizamento e inibem qualquer excitação rapidamente (mecanismo de bio-feedback negativo). O tubo e suas pequenas saliências internas se encaixam perfeitamente na anilha e impedem manipulação do pênis. O pequeno tubo metálico é a alma e espinha dorsal do cinto de castidade. Difícil foi colocá-lo, foi demorado e doloroso, mesmo com toda a determinação da minha garota e muito KY. Nem preciso dizer que fui vendado e amordaçado...
Há ainda o cinturão de aço, largo, justíssimo e quase indestrutível que me envolve pela cintura. O pesado cinturão de aço tem seção cilíndrica e é forrado com neoprene para não cortar minha pele. Todas as arestas são abauladas, permitindo utilização contínua e prolongada. O cinturão tem aplicações em couro e anéis para que se possa prender correntes ou cadeados (um item para lá de sádico). Desconfortavelmente o cinturão de aço repousa constantemente sobre meus quadris, firmemente preso ao redor da minha cintura, sempre que eu encho meus pulmões de ar eu me recordo que ele está lá. Não posso engordar mais nenhuma grama, se não estou perdido. O cinturão tanto me aperta e me restringe, que mal posso andar direito! Tortura-me constantemente em uma pose ridiculamente vitoriana, apesar de parecer confortável, sempre me recorda da minha situação de prisão contínua. Reconheço que esta é a parte mais absurda do cinto, mas é necessária para impedir que o conjunto todo escape, escorregue, ou seja, retirado por baixo. Funciona como uma segunda trava de segurança unindo o tubo peniano e anilha escrotal, dando sustentação e firmeza ao cinto de castidade.
Para finalizar há a haste posterior e o escudo. A haste desce por entre as minhas nádegas prendendo e unindo a anilha, o tubo e o cinturão. Um cadeado embutido frontal cerra firmemente todo o conjunto sobre ventre macio, indefeso e submisso. O escudo protetor se encaixa no cinto de castidade e cobre impiedosamente todas as peças do conjunto. Como uma cueca metálica asfixiante, me aperta se fixando também ao cadeado. Sou privado até de observar meu sexo, que nunca mais ficou exposto para mim, ou para outros olhos. Nem por um segundo ao longo destes meses pude seque observar meu pênis. Acho que minha namorada quer que eu esqueça que ele existe... É mesmo impossível escapar, impossível ter ereções, impossível me masturbar! É totalmente inviolável, apertado e vedado. É inadequado e desconfortável para mim, para uma pessoa com os meus atributos. Difícil descrever a sensação de viver assim, sob a tutela do cinto de castidade, escravo do desejo e ainda apaixonado por uma mulher sádica e linda, que dorme nua ao meu lado, que me atiça constantemente e me submete a todas as formas de tentação.
Ela, eu repito, somente ela pode me libertar. Somente ela tem as chaves do cadeado! Ela poderia me libertar a qualquer hora, poderia ser a qualquer instante, mas ela teima em me manter preso e casto. Agora sei, aprendi a duras penas. A fantasia é bem diferente da vida real. Esta coisa de dominação e submissão é bonita em fantasias de masturbação. Na vida real é diferente, tem que ter limites. Acho que minha namorada não quer saber, só que é tarde para lamentos. Agora eu estou entregue a vontade do meu amor que parece nem ligar... Quem sabe ela se comova um dia e abrevie meu sofrimento. Quem sabe eu consiga excitá-la a ponto dela não agüentar e me tirar do cinto?
Um ano é demais até para mim! Não sei se posso suportar mais, nem mais um segundo, quiçá um dia. Aguardo ansiosamente pelo meu momento de liberdade, me esforçando ao máximo para tratar minha mulher da melhor forma possível, como uma Deusa, uma Rainha. Como bom escravo, procuro ansiosamente suprir todos os seus desejos e necessidades da melhor maneira, pois novamente tenho esperanças que ela tenha piedade de mim e um dia me liberte, abreviando minha pena. Quem sabe minha sorte mude?
Recentemente fui proibido de assistir TV, ela insistia que tirava toda minha concentração e me deixava preguiçoso. A TV me fazia desconcentrar do motivo que realmente importava, razão pela qual tinha nascido: Servi-la! Aceitei resignado, concordava com tudo para não aborrecê-la. Ela já havia me proibido de faze tantas coisas, tantos prazeres negados, tantas coisas muito mais importantes e eu tinha aceitado. Então resolvi ceder e aceitar ficar sem assistir TV.
Tacitamente concordava com cada uma de suas ordens, com cada capricho, perversão ou desejo. Mais uma de suas pequenas maldades: O meu acesso à Internet foi cerceado, censurado e então definitivamente cortado. Ela passou a receber e controlar minha correspondência! Com o passar do tempo, fui me acostumando com tudo e com a prática oriunda da experiência, finalmente comecei a terminar minhas tarefas domésticas mais rapidamente, assim passava mais tempo ao seu dispor. Cuidar dos pés dela me tomava no mínimo uma hora por dia, dos cabelos outra meia-hora e por ai vai... Estava me tornando um verdadeiro “expert”, um perito em cuidar de cabelo, pintura, escova, maquilagem, depilação, serviços de pedicure e manicure.
Sexo oral, a melhor parte de toda essa história! A vagina da minha namorada ficava em minha boca por muito mais tempo agora. E eu aprendia cada vez mais a apreciar o sexo oral, o gosto e o cheiro da minha parceira. Massagens nos pés e nas costas também são o meu forte...
Quando ela navega na Internet, sou vendado e chamado para aplicar massagens nas suas costas ou nos pés. Eventualmente minhas costas servem de banco ou tapete (dependendo do seu humor). Sou mantido completamente depilado, estava aceitando tudo aquilo e gostando também, mas é impossível entender o porquê. Aceitaria muito mais ainda! Qual seria o meu limite? Não pedi mais para ter meu cinto de castidade retirado. O motivo não foi para não aborrecê-la, mas apenas não queria dar mais este gostinho a ela, deixar ela negar outra vez. Também queria confessar que estava começando a gostar da minha vida, mas não queria dar o braço a torcer! Queria confessar que a ausência da masturbação me deixou mais bem disposto, mas tinha vergonha de admitir...
Ficamos assim, eu fingia que não usava cinto e ela fingia que não sabia que usava cinto. No final do terceiro mês, minha namorada me viu saindo do banheiro após uma bela faxina. Ela olhou para o cinto de castidade e riu para mim olhando novamente para meu cinto. Ela comentou comigo o quanto eu havia mudado. Nunca mais tranquei a porta do banheiro.
Um dia, eu fui até ela e parei em sua frente olhando humildemente para o chão. Acho que sentiu pena de mim. Ela sorriu mais uma vez e me abraçou gentilmente, senti seu corpo quente e seu coração pulsando. Ficamos os dois excitados. Senti sua vagina pulsar através do cinto de castidade. Ela disse em meu ouvido: Que tolinho, venha aqui na cama da sua dona, chega bem perto da tua Rainha. Deite-se! Nos deitamos na cama e meus mamilos foram beliscados e torcidos carinhosamente. Fui beijado bem lento e profundamente. Senti um enorme agonia e muito tesão. O meu pênis tentava escapar desesperadamente da sua camisa de força de aço, da jaula na qual estava submetido à quase quatro meses. Impossível, os espetinhos do tubo penetravam em minha carne e me lembravam da minha impossibilidade de me excitar. A dor era incomensurável, tentei relaxar, desviar o pensamento. Mas ela continuava a me beijar... Este cinto de castidade é realmente maquiavélico. Além de me manter casto, os espinhos internos me obrigam a ter somente pensamentos puros, era uma necessidade vital desviar o pensamento de sexo ou coisas excitantes para não sentir dor. O cinto de castidade também se tornou uma espécie de arreio mental. Uma ereção é algo extremamente doloroso para mim e deve ser evitada. É assim que deve ser. Naquele dia pensei que ela iria me libertar... Realmente pensei que ela iria fraquejar... Mas estava errado e foi só dor, frustração e sofrimento!
Em várias ocasiões acordava chorando de dor no meio da noite e punha sacos de gelo para me aliviar. Ela já controlava meu corpo, minha mente, meu coração e minha alma. Um dia eu a fiz gozar com meus dedos, língua e com um vibrador atado ao meu corpo por tiras. Senti-me ridículo... Mas estava orgulhoso dos meus serviços e ao mesmo tempo vexado pela situação tão caricata que me expus.
Nos meados do quarto mês estava ficando muito irritado. O contato do meu cinto de castidade com a minha pele estava criando terríveis irritações. Ela cuidava de mim com carinho, comprou remédios, mas insistia em me manter casto. Dizia que minha hora não havia chegado. A minha liberdade não estava em seus planos.Toda vez que saíamos, ela me enchia de água para me forçar a ir ao banheiro duas ou três vezes. Sentia-me humilhado, não havia alternativa. Devido ao cinto de castidade era forçado a urinar sentado nos banheiros dos botequins, bares e restaurantes. Acho que fazia isto para valorizar o ato feminino de urinar sentado e entender as dificuldades que as mulheres passam. Isto me fazia a respeitar ainda mais. Puxa vida, como os banheiros masculinos são imundos! Até com isto me acostumei, eu me tornei uma marionete em suas mãos. No último fim de semana do mês de julho, comecei a usar coleira constantemente. Naquela noite de sábado implorei por sexo, ela se negou e como castigo pela insistência e falta de educação, me fez dormir no chão, amarrado, com frio e nu sobre um capacho duro que deixou marcas por todo o meu corpo.
Não dormia bem durante várias noites seguidas, mas estranhamente me sentia bem disposto. Recordo-me que no quinto mês comecei a sentir que seria possível, que por mais castigos que enfrentasse, poderia resistir um ano. Estava mais animado e confiante. Empenhava-me preparando pratos maravilhosos, me esmerava muito na cozinha e na arrumação da casa. Para poder atendê-la e servi-la plenamente me transformei em uma espécie de criadinha, uma maricas perfeita. Seguindo suas ordens, larguei o meu emprego e fui trabalhar para ela sem remuneração. Assim passávamos o dia junto. Eu a servia diretamente como seu secretário particular (sem direito a salário, férias, carteira e etc). Nas poucas horas vagas, ainda atendia como vendedor em uma sapataria feminina, que ela possuía em sociedade com uma amiga. Tenho certeza que foi só para me torturar, pois sei que o retorno financeiro era mínimo. Aceitei a situação e passei a depender dela financeiramente para tudo.
Finalmente nos casamos no civil. As bodas foram no início no sexto mês de abstinência e ela vestia couro dos pés a cabeça para meu desespero! Na nossa noite de núpcias fiquei com esperanças de ficar livre do cinto de castidade. Sinceramente achei que fosse finalmente libertado. Implorei por sexo! Fiquei de joelhos, me humilhei como nunca havia feito. Chorei, beijei seus pés, mas a resposta foi apenas um seco não.
Após de servi-la oralmente como de costume, ela adormeceu. Ela estava feliz e satisfeita. Algumas semanas depois ela me disse que apesar do aborrecimento da minha insistência na noite de núpcias, eu teria um tipo de recompensa, um presente especial pelos seis meses de bons serviços, pelo casamento e pelo meu sacrifício pessoal em ficar todos estes meses casto e sempre pronto para servi-la. Fiquei surpreso, a minha esperança renasceu. Meu coração disparou. Fui algemado com as mãos para trás, fiquei ajoelhado cheio de tesão, sentindo dores na glande e olhando para o chão. Esta é a posição predileta da minha namorada, pois pareço estar sofrendo indefeso e totalmente submisso. Depois disso, ela me pegou pelos cabelos e me arrastou até o sofá, prendeu meus mamilos e me colocou uma mordaça de pênis insuportavelmente grande na minha boca. Senti-me humilhado e indefeso como sempre. Rapidamente meu maxilar ficou dormente. Agora só podia gemer. Fui colocado deitado de bruços. Para meu espanto, o escudo do meu cinto de castidade foi retirado. Meus testículos ficaram expostos. Fui vendado imediatamente. Ela comentou: “Minha nossa, como as suas bolas estão inchadas! Estão enormes! Você deveria ver, pena que está usando essas vendas. Deve ser devido a todos estes meses de encarceramento e abstinência. Teu corpo ainda produz sêmen como antes, ainda pensa que pode ejacular livremente... Que pena para você! Eu acho que elas ainda vão crescer e inchar muito mais antes de teu corpo se adaptar por completo ao cinto de castidade. Eu afirmo que não vou tirar teu cinto tão cedo. É melhor você se acostumar logo”. Enquanto isso, ela ria e se masturbava sem parar. Que tortura... Aquele comentário realmente me assustou. Fiquei arrasado e preocupado.
Depois ela me perguntou se eu queria sexo. Eu respondi: “humm, humm, hummm, hummmmmmmm”. Claro que eu queria dizer que sim, muito, imediatamente! Logo senti a haste do cinto sendo afastada para o lado entre as minhas nádegas. Senti um friozinho no meu ânus seguido de uma leve carícia. Parecia que uma pomada fria sendo espalhada ou algum tipo de vaselina. Senti um enorme tesão e entrei literalmente em pânico por que tive um princípio de ereção extremamente forte, dolorosa e constrangedora. Gelei de medo, por que eu estava preste a ser enrabado pela minha própria mulher. Ela ainda perguntou novamente: “Você tem certeza que quer sexo? Repita?” Eu disse: “Humm, humm, hummm, hummmmmmmm”. Agora queria dizer que não! Não! Pare por favor! Mas ela entendeu meu desespero e gemidos como um sinal verde para me sodomizar à vontade!
Tentei escapar desesperadamente, mas ela me impediu dizendo: “Esse é o sexo que você receberá hoje meu amor. Aquiete-se! Relaxe! Vou arrancar um pouquinho de sangue da tua bundinha sensual. Vai doer um pouco, mas passa logo e assim como o cinto você se acostumará e irá aprender a gostar”. E então lentamente e carinhosamente me penetrou com seus dedos e depois com nosso consolo favorito.
Eu resisti o quanto pude, mas ela foi paciente e acabou me vencendo. Foram vinte e cinco minutos de total constrangimento, prazer e dor. Meu pênis respondia instantaneamente aos estímulos, mas os espinhos internos me lembravam dolorosamente da minha condição impedindo totalmente minha ereção. Não entendia o porquê daquilo, não sou gay, mas estava gostando. Nunca senti prazer ou fantasiei com isto, mas estava adorando ser enrabado por minhamulher. Ela sabia que eu não era homossexual, mas me impunha àquele constrangimento. Eu queria fugir, mas era impossível. Fui penetrado novamente! Mais meia hora de pânico e prazer...
Depois de algum tempo, outro movimento de vai e vem começou e se intensificou, relaxei, comecei a gemer de prazer e deixei acontecer novamente. Finalmente o consolo foi retirado e um vibrador foi inserido no seu lugar. Para meu desespero, o vibrador foi ligado. Depois de alguns minutos, senti algo molhado escorrendo entre minhas pernas, senti cheiro de gozo forte, mas só relaxei quando o vibrador foi desligado e removido de dentro de minhas entranhas. Ela disse: “Hummm, muito bem meu escravo, suas bolinhas ainda estão cheias de sêmen, não pense que você ejaculou. Você definitivamente gozou, mas não ejaculou, isso eu realmente não permitiria. Você foi apenas ordenhado”. E ela continuou explicando: “A sua próstata foi massageada para eliminar um pouco do líquido seminal, procedimento necessário para eu poder continuar te mantendo casto indefinidamente, sem alterar sua saúde. Não quero uma prostatite justamente agora...”. E continuou: “Você não teve uma ereção completa, nem ejaculou, apenas expeliu o excesso de líquidos acumulados nesses seis meses. Eu juro que foi só isso. Na verdade gostei tanto do procedimento que estou pensando em repeti-lo mensalmente só para o meu deleite. Posteriormente fui forçado lamber engolir meus próprios líquidos. Nossa lua de mel avançou pelo sexto e parte do sétimo mês. Viajamos muito de carro, pois meu cinto me impedia de entrar em bancos ou aeroportos. Comecei a ser enrabado mensalmente, depois semanalmente. Ela ordenava e eu ficava de quatro esperando pela ordenha. O meu pior castigo! Era amarrado constantemente, ficava preso para não fugir e amordaçado para não gritar. Como de costume era vendado, às vezes os meus mamilos ficavam presos, mas meu ânus era sempre muito bem lubrificado. As vezes apanhava um pouco antes da penetração para relaxar.
Recebia o vibrador com muita freqüência, como prêmio ou como castigo dependendo da situação ou do humor da minha namorada. A partir do sétimo mês passei a dormir regularmente no chão do nosso quarto. Mais uma de suas maldades para diminuir ainda mais minha moral. Tornei-me seu brinquedinho sexual durante todo o restante do sétimo mês.
Mais outra noite no chão frio e desconfortável se passou... Sem dúvida, as noites não são tão boas para mim quanto são para minha namorada. Quando escurece ela fica mais exuberante, revela-se a sua face mais linda, fantástica e sedutora. A escuridão da noite, minha mulher libidinosa e a minha castidade, que trio imperfeito! Parece que nós nascemos um para o outro em nossas perversões.
Seus olhos ganham um brilho sedutor na escuridão da noite, como uma gata no cio. Eu estou miserável, exausto, mas não me entrego ao sono facilmente. Eu procuro resistir o quanto posso, fico sonhando daqui do meu cantinho com seus travesseiros macios, lençóis brancos, colchão confortável e cobertas aconchegantes. Tudo tão limpo e cheiroso! Lembro-me da TV, do futebol, do meu antigo emprego, dos amigos que perdi...
Penso principalmente no lingerie por debaixo da camisola de seda transparente e provocante. Penso no seu corpo quase nu, quente, macio e cheio de curvas. Penso como deveria ser bom ter o calor da sua companhia durante o sono. Esta noite foi especialmente boa para ela, posso julgar facilmente pela expressão de felicidade e relaxamento que está estampada na face da minha bela senhora. Minha dona está feliz, posso sentir. É exatamente assim que me sinto, possuído por ela. Neste instante o seu corpo nu, tão belo em simetria, liso em textura, provocante e esguio dobra-se, encolhe-se. Depois se estica e se prepara confortavelmente sob os lençóis, para mais uma noite de descanso depois de tantos orgasmos. Quem me dera pudesse deitar ali ao seu lado e sentir o calor do seu corpo quente... Mas agora isto é um sonho par mim. A noite para mim não foi de todo mal, afinal de contas eu estou fazendo exatamente o que sempre quis fazer e tendo exatamente o que sempre sonhei ter ao longo de toda minha vida.
Finalmente recebi o que mereço, estou servindo uma poderosa e linda mulher de corpo e alma, mas não foi fácil chegar até aqui. Eu não estou exatamente no céu, mas penso que estou apaixonado. Não tenho certeza que estou no céu, mas estou feliz. Apenas me sinto um pouco cansado, mas meu dever está sendo cumprido. Eu mereço isto... Estar cheio de paixão e desejo é sensacional. Mas a frustração e o desejo são insuportáveis. Estar hipnotizado por uma mulher tão linda, firme e decidida. É realmente maravilhoso. Dá muito trabalho, com certeza, nada vem fácil, nada é fácil na vida.
Minha namorada é terrivelmente exigente comigo, não posso cometer nenhum deslize ou engano, sou muito cobrado por ela. Agora se eu peço para ter meu cinto de castidade retirado apanho para valer, se menciono sexo idem... Amar alguém e viver uma vida a dois é muito difícil, todo relacionamento por definição é complicado, mas principalmente o nosso! Quando penso nos moldes que vivemos, na nossa relação, quase ficou louco. Melhor deixar para lá... Seguir em frente e esperar esse ano terminar logo. Eu estou exausto e me preparo para as amarras e correntes do chão duro e frio, meu único amigo e companheiro noturno destes últimos meses.
Outro fim de semana chegou. O chão vazio e meu capacho estão sempre ali me esperando todas as noites. Nunca faltam, jamais falham e mais uma vez machucaram minha carne. Hoje sei que me superei, eu não parei um só minuto. Revezei-me sem parar entre massagens nas contas, carinhos nas coxas, alongamento nas panturrilhas, lambidas nos joelhos e nos seus pés. Banhos de açúcar, mel, cremes hidratantes, banhos de língua. Mantive sexo oral com minha dona por várias horas sem parar, quase tive câimbras na língua! A adoração aos seus pés divinais me consumiu por completo. Também preparei sucos, pequenos lanches e mimos durante toda a madrugada. Acendi seu cigarro, servi chocolate e sua torta de limão favorita. Beijei sua boca e me alimentei somente do seu néctar quente e doce. Ainda estou com fome, mas minha dieta é rígida, nada de guloseimas, só minha ração diária me é permitida comer (mais uma das suas idéias malvadas que indubitavelmente fazia sentido para minha mente submissa – ela sempre dizia: A comida gostosa é só para mim, você não precisa de prazeres ou de distração. Existe só para mim. Vive para me satisfazer. Além do mais, não pode engordar. Eu como apenas ração de cachorro amassada pelos pés da minha namorada e ainda agradeço por isso).
Foram momentos congelados no tempo por longos beijos apaixonados, eu beijei seus seios naquele final de semana, tive este privilégio. Eu os mamei lentamente, com todo prazer e paixão inúmeras vezes. Alisei e mordisquei cada mamilo... Como dois pêssegos saborosos, seus seios estiveram em minha boca. Nos seus lábios quentes e úmidos, sem descanso, senti o gostinho do paraíso. Desempenhar o meu papel de submisso não é uma missão árdua para mim, mas é acima de tudo um prazer uma honra por mais difícil que seja para a razão avaliar e entender. O fato é que eu estou realmente nas mãos dela, tanto em pensamento, quanto fisicamente. Isto é maravilhoso, apesar do meu cansaço e desânimo momentâneo.
O dia já estava raiando, precisava me preparar exatamente segundo as suas ordens... Não queria desapontá-la depois de uma noite tão incrível... Preciso me acorrentar, por a mordaça, a venda, os prendedores de mamilo, as algemas, me deitar no chão sobre o duro capacho e ficar quietinho, quase imóvel sentindo as cerdas do capacho penetrarem minha carne... Tenho que estar pronto e descansado quando ela precisar de mim...
Mas qual era mesmo a ordem certa destas coisas? A algema vem por último ou em primeiro lugar... Como era mesmo? Não posso errar e nem fazer barulho, ela dorme tão feliz... Preciso tentar descansar um pouco também, assim estarei preparado para minha dura rotina de serviçal submisso e dedicado. Minha vida estava ridícula, arruinada, mais ainda iria piorar. Eu estava adorando e nunca imaginei que pudesse chegar até esse ponto. Apesar disso estava realizado como homem.
No oitavo mês ela passou a usar a chave do cadeado do cinto de castidade pendurada no pescoço como um ícone. Parecia ostentar uma medalha, uma coroa ou coisa parecida. Ela queria me lembrar que eu estava chegando lá... Eu recebia seus parabéns por todo o esforço, dizia que meu sacrifício estava acabando. Eu estaria preste a obter minha liberdade e seria recompensado.
Mas a minha moral estava muito em baixa! Em uma tarde chuvosa, chorando disse que não era forte o suficiente para agüentar mais quatro meses de castidade. Pedi para terminar tudo. Mas minha mulher me consolou e sorriu dizendo que eu não precisava ser muito forte. Era para isto que os cadeados e as correntes existiam. Ela disse que o cinto era todo feito de aço para compensar minhas fraquezas, todas elas! Ela insistiu que estaria ali ao meu lado, sempre por perto para dar uma ajudazinha, um incentivo.
Mas no final do oitavo mês perdi definitivamente o direito de dormir ao seu lado, fora expulso do paraíso, no nosso caso, o quarto dela. Mudei-me para o quarto de empregada e passei a dormir no chão e acorrentado junto à parede, mais um requisito de sadismo que teria que suportar. Ela disse que o ruído das correntes a estava incomodando...
Eu estava sendo castigado pela minha fraqueza. Tornei-me um objeto sem vontade, apanhava de cinto ou chicote quase todo os dias. As humilhações continuavam no escritório, passara a usar roupas íntimas de mulher. Minhas cuecas haviam sumido... Ela punha as algemas durante o trabalho e me forçava a usá-las quando não havia ninguém em sua sala. A sua secretária já estava sabendo de tudo e olhava rindo para mim com menosprezo e deboche... Era forçado por minha própria mulher a lamber os pés e sapatos da secretária e de algumas clientes VIP diariamente. Como sempre, fazia tudo sem reclamar, pois amava e ainda amo e respeito muito a minha mulher.
O oitavo mês parecia não acabar jamais, qual surpresa malvada me aguardaria no futuro próximo. No início do nono mês ganhei de natal um presente inacreditável. Era um uniforme de empregada doméstica francesa. Curtinho, feito de látex preto. Incluía luvas e sapatos altos de salto número 15. Totalmente justo, com zíper nas costas, o material parecia um tipo de plástico infernal. Enquanto experimentava o presente, a minha Rainha e esposa diabólica ria e se masturbava sem parar. Ela disse que eu ficara ótimo, mas para alcançar a perfeição, eu precisaria me depilar novamente. Daquele dia em diante ficaria acorrentado durante a realização das minhas tarefas domésticas. Ela decidiu que eu seria depilado semanalmente até meu aniversário. Eu fui forçado a usar o uniforme de doméstica em casa constantemente, durante meus afazeres ou na folga. O calor de verão era terrível, o suor pingava em meu rosto e escorria pelo uniforme... Meus pés doíam muito. À noite, eles quase me matavam. Era a mais pura falta de costume ao salto alto! Como as mulheres sofrem com os saltos, pensei! Mas suportei meu destino com resignação, já que ela estava cada vez mais feliz e meu tormento estava por terminar. Ela tirava fotos de mim constantemente e se divertia muito comigo. Ameaçava-me, dizia que se não me comportasse iria contar tudo para nossos amigos ou publicar nossa história na Internet. Pura encenação, pequenos jogos para me encurralar e torturar. Minha condição não importava muito para ela, contanto que me submetesse aos seus caprichos.
Pacientemente agüentei o restante do mês, continuei servindo minha esposa de todas as formas que podia, apaixonadamente. A minha frustração me mantinha infeliz, mas meu desejo me mantinha firme e permanecia fiel a minha causa por amor.
Estava obcecado pelo meu aniversário, pela minha merecida liberdade. Só pensava no meu prêmio, sexo! O calor do décimo mês fazia as irritações do cinto piorarem, percebi que minha rainha estava um pouco preocupada comigo. A vermelhidão evoluíra para roxo. Havia bolhas de sangue por todo o lado. Conversamos e decidimos que eu iria prosseguir, iria tentar agüentar até o fim (minha corajosa iniciativa foi recompensada – fui beijado deliciosamente com muita paixão e dormimos juntos duas noites seguidas com ar condicionado ligado no máximo). Usamos muito talco, gelo e muito gel. Finalmente as assaduras que me torturavam cederam um pouco.
Finalmente chegou o último mês. Fui forçado a me alimentar em uma tigelinha de cachorro no chão. Ela amassava minha comida com seus pés e eu era forçado a comer. Em uma vasilha escrita: Escravo. Eu não me importava, nem ligava, para falar a verdade beberia urina se ela me pedisse. Numa tarde de sábado chuvosa ganhei roupas novas. Fui vestido com uma linda calça de couro preta justa, botas e colete a um atelier de tatuagem e “piercing” em Ipanema. Passei aquela tarde toda amarrado em uma cadeira na frente do tatuador (um antigo escravo da minha mulher).
Eles transaram na minha frente... Eu fui algemado para completar o quadro e fiquei preso em uma cama de madeira desconfortável por horas. Estava me sentindo um total idiota encarando um desconhecido que acabara de comer minha mulher. Agora ele usava luvas cirúrgicas e tinha um olhar ameaçador. O tatuador ostentava dezenas de “piercings” e tatuagens pelo corpo. Logo depois ele colocou uma máscara cirúrgica, abriu minhas calças e riu do cinto de castidade. Disse que nunca havia visto um daqueles e gostaria muito de usar em homenagem à sua atual mulher e Rainha para não cometer mais adultério... Após isto, ele e minha mulher deram boas gargalhadas... Ela me amordaçou e ele me tatuou com o nome da minha rainha e esposa em meu púbis depilado. Eu mesmo lhe pedi para tatuar seu rosto em meu braço direito. Tudo sob o olhar atento e feliz da minha dona. Como estava acostumado a sentir dor não me importei muito com a máquina de tatuar.
Minha Rainha cochichou ao meu ouvido que queria por um adorno de prata em meu pênis, um “piercing” em forma de anel tipo Príncipe Alberto (PA). O “piercing” seria um adorno para toda a vida. Tentei sair da cama, fugir, gritar freneticamente, mas fui amordaçado. Ela pediu que eu me acalmasse. Assim o fiz, relaxei, respirei fundo.
O escudo do cinto de castidade foi removido. O tubo não foi retirado, o local foi desinfetado, minha mulher dispensou a anestesia local e logo eu senti uma pontada fatal em minha glande, seguida de uma ardência indescritível.
Minha glande casta foi manipulada por mais alguns instantes enquanto minha ardência só aumentava. A minha venda foi retirada. Parecia uma picada de abelha em meu pênis. Minha dona estava orgulhosa das minhas tatuagens e do meu novo adorno. Depois disso o escudo foi fechado.
Ela me perguntou se eu não estava disposto a suportar mais algumas picadas para seu deleite e orgulho. Claro que eu concordaria com tudo que ela quisesse, principalmente a poucos meses da minha libertação... Ela jurou que desta vez as picadas doeriam um pouco menos, mas trariam um imenso prazer para nós. Claro que aceitei! Não havia muito a dizer contra argumentos tão fortes, além do mais estava muito bem amarrado e amordaçado. Os meus braços estavam tão dormentes que mal podia contrair um músculo, ficava difícil discutir na minha posição. Consenti com um aceno de cabeça. Antes da venda ser recolocada, ainda pude observar o pequenino anel de prata bem na ponta do meu sexo, saindo pela uretra e furando minha carne por baixo na glande ao lado do cabresto.Tive um calafrio enquanto o escudo de metal do cinto de castidade era fechado e trancado. A ardência aumentou ainda mais. Havia algumas poucas gotas de sangue na cadeira que foram limpas rapidamente. Apenas tentei relaxar, quase desmaiei quando observei as agulhas utilizadas. Minha dona e esposa não deixou que visse meus dois mamilos sendo perfurados (um gesto de bondade surpreendente). Ela impediu que eu visse o brinco em forma de anel ser instalado, perfurando a minha carne, para não me deixar mais nervoso. Em menos de cinco minutos recebera mais dois furos e mais dois adornos foram instalados. Ambos em forma de anel. Um em cada mamilo.
Para completar minha venda e mordaça foram retiradas, finalmente trocamos beijos, carícias, sorrisos e poucas palavras. Suspirei fundo. Ela perguntou como estava, eu disse que era forte e iria sobreviver. Estava feliz, pois não tinha decepcionado minha mulher. Pedi para irmos embora, mas para minha surpresa ela disse que ainda não tinha acabado ainda. Pediu que tivesse paciência, pois a vez de furar minha língua havia chegado. Ela sem pedir ordenou que pusesse minha língua para fora, obedeci. Vi o tatuador pegar uma espécie de alicate prender e puxar minha língua com força para fora da minha boca. Senti muita dor e desconforto, não podia falar, só gemer e não podia acreditar no que estava acontecendo.
Fui vendado novamente pela minha dona. Ela disse que iria começar a contar em voz alta e eu seria furado no cinco. Ela começou a contar lentamente. Um, dois, mas no três senti a picada atravessando minha pobre língua. Minha cabeça tentou recuar em função do arco reflexo da dor, mas ela zelosamente me impediu, forçando-me levemente para frente. A mesma ardência que sentia nos mamilos e pênis se transferia para minha língua. Senti que alguma coisa estava sendo colocada, atravessando toda minha língua. Havia um corpo estranho e desconfortável dentro da minha boca e permaneceria ali para sempre. Quanta agonia! Não sabia com poderia suportar mais esta provação. Só mais tarde em casa pude observar o tamanho do “piercing” que estava preso na minha língua e mamilos.
Tive que reaprender a falar, reaprender a usar minha língua para comer e reaprender a praticar sexo oral com aquela haste atravessada no meio da minha boca. Minha mulher realmente se tornou campeã em me fustigar. Ela é incrível, se superou. Durante o período de cicatrização ela cuidou pessoalmente de mim, usando mertiolate incolor, aplicando três vezes por dia. Quanta atenção e carinho! Rapidamente fiquei curado.
Minha mulher preparou uma festa de arromba para comemorar meu aniversário. Convidou todos os nossos amigos. Foi maravilhoso. Tudo estava perfeito. A música não estava muito alta, a comida perfeita e a bebida gelada. Ela estava linda, vestia couro branco e estava queimada de sol. Seu corpo, uma dádiva da natureza. Uma beleza exótica, finamente coberta por seda e adornada por ouro e diamante. Parecia uma deusa em um pedestal de couro branco. Usava uma sandália lindíssima de salto 15”.
Eu vestia uma nova calça de couro preta e insuportavelmente justa, mal podia respirar. As mesmas botas de sempre e uma camisa social de seda preta, gravata e blazer que escondiam meus adornos e meu cinto de castidade. Usava calcinhas e sutiã por baixo da roupa (ordens expressas) para me deixar um pouco mais desconfortável e envergonhado perante meus amigos... Uma de suas últimas provocações. Estava pagando meu tributo pela festa!
Lá pelas tantas, quando todos já haviam partido, foi que minha alegria finalmente começou. Nós continuamos exatamente do ponto que paramos um ano antes. Para meu alívio o maldito CINTO DE CASTIDADE foi finalmente removido do meu corpo. Foi simplesmente assim, ela me jogou na cama, pegou a chave que estava pendurada no seu pescoço e me soltou. Depois de um longo ano eu estava novamente livre, mas nem tanto! Antes, como de custume, fui algemado na cabeceira da cama. Eu nem liguei... Mais uma vez os meus mamilos foram submetidos ao desconforto dos prendedores boca de jacaré... Nem senti! Como a pele já estava muito sensível devido às freqüentes sessões de tortura, ficaram em carne viva. E daí? Eu estava sem o cinto, nada poderia me abalar. Meu membro já estava rígido como aço. Naquela noite todos os adornos foram retirados para meu maior conforto, inclusive a trava da língua e o PA. Estava livre da fricção dos adornos de metal que causaram constantes escoriações na minha pele. O meu pênis estava incrivelmente bem, depois de tudo que passou. Apenas meu PA foi recolocado na cabeça do meu pênis (eu pedi – sou mesmo maluco).
Depois de uma gostosa sessão de sexo oral na vagina da minha mulher ela gozou bonito. Meu presente daquele ano foi uma máquina de choques elétricos. Seus estímulos foram aplicados ao meu corpo sem piedade durante aquela noite. Apenas tremia de tesão, prazer e dor. Fui vendado e amordaçado, senti o calor da vela quente queimando meu corpo. Gemia de prazer. Para contrastar com o fogo da vela, ela deslizava gelo em meu corpo, meu pênis parecia uma rocha, estava incrivelmente duro, estava ansioso após um ano de prisão. Mais uma vez meu corpo foi violado pelo maldito vibrador. Pela última vez fui um brinquedo nas mãos da minha mulher. Estava louco de tesão.
Uma das minhas mãos foi libertada da algema, não perdi tempo arranquei a venda e a mordaça. Tirei os prendedores de mamilo e pulei em cima da minha adorável mulher, arranquei a sua roupa como um animal e a penetrei fundo com meu pênis adornado. Ela em baixo e eu por cima, comecei a me agitar violentamente, em um vai e vem acelerado. Ela adorava, gemia e gritava e ardia de paixão. Eu dizia: Eu te amo, eu te amo. Agradeci, disse: Obrigado! Obrigado! Obrigado! Ela pediu que eu retirasse o PA, obedeci instantaneamente. Logo depois a penetrei com muita força, porém sem violência. Agitei, mexi, sacudi e estimulei o máximo que pude, lentamente veio o orgasmo. Ela ficou de quatro e nós continuamos... Eu gozei deliciosamente, dez litros de sêmen em sua vagina quente e úmida. Logo em seguida tomei um comprimido de viagra. Trocamos de posição ela sentou-se sobre mim, apertando o meu sexo com força. Gritei de tesão. Eu mamava seus seios e mamilos desesperadamente. Alisava sua barriga, nádegas e cochas. Beijava seu pescoço e acariciava a sua nuca. Apoiei-me na cama, enquanto a outra algema era retirada do meu corpo. Começamos novamente, me deitei e ela ficou sobre mim. Desta vez ela pegou meu pênis e colocou gentilmente dentro de sua vagina, que estava totalmente lubrificada. Tremi. Ela se mexia vigorosamente, gemia e me arranhava. Aos berros alcançamos o orgasmo juntos e bem vagarosamente. Repetimos a dose mais três vezes durante a noite.
Foi realmente maravilhoso e exaustivo. Antes de cairmos no sono ela murmurou em meu ouvido. Você foi maravilhoso durante todo este ano. Estou orgulhosa de ti. Eu te amo muito, sou a mulher mais feliz do mundo, mas quero que você continue sendo o meu escravo para sempre. Você quer? Você abriria mão da sua liberdade novamente para ser meu escravo? Claro, disse que sim, nunca deixaria de ser escravo dela, não pelo fato de estar sem o cito. Afinal de contas este foi o melhor ano da minha vida. Disse que apesar das dificuldades e de toda ansiedade e frustração, fui feliz sendo seu escravo e que queria continuar assim. A noite de hoje havia sido a melhor da minha vida.
Estava muito realizado, pois tinha uma mulher atenciosa, carinhosa, moderna, bela, saudável e dominadora. Tudo que sempre quis. Que mais poderia querer da vida? Dormimos abraçados e nus. Minha esposa disse que como fazia muito pouco tempo de instalação e uso dos “piercings”, a cicatrização não havia se completado totalmente e ela temia que meu organismo rejeitasse os adornos. Logo, eu não deveria e nem poderia ficar muito tempo sem eles ou meus furos poderiam se fechar. Concordei, pois achei a decisão acertada. Ela recolocou carinhosamente o PA, inserindo o anel pelo furo da glande. Causou-me calafrios. Instalou os brincos nos meus mamilos, e os fechou. Finalmente pôs os brincos na minha orelha e atarraxou a trava da minha língua (sim, esqueci de mencionar, antes da festa o tatuador apareceu lá em casa e me presenteou com brincos e uma nova tatuagem).
Estava tão cansado, dormiria até amarrado no teto, além do mais já estava por demais acostumado com meus adornos e correntes, mas estava LIVRE do cinto!. Dormimos nus e abraçados. Durante a noite percebi que estava sendo algemado na cabeceira da cama, o maldito cinto de castidade estava sendo recolocado cuidadosamente em meu corpo nu. Fechei bem os olhos e disfarcei, fingi dormir para não desapontar minha esposa e rainha. Não seria capaz de desapontá-la nunca mais com masturbação. Sorri de olhos fechados! Quando ela apertou as amarravas e trancou o cadeado eu gemi e fui algemado.
Nós acordamos tarde, eu ainda estava amarrado, olhei o cinto e respirei fundo. Relaxei, ela me soltou das correntes. Beijei-a profundamente! Sem dizer nada, vesti meu uniforme de empregada doméstica de latex e fui limpar a casa, que estava uma bagunça. Preparei o melhor café que pude, pois não sabia quando iria gozar novamente, nada havia sido acordado, desta vez não havia uma data limite... Portanto caprichei com o meu suborno. Não sabia que futuro me aguardava, mas estava mais feliz e mais apaixonado do que nunca. O meu primeiro ano de casado fora ótimo. O meu primeiro ano de vida sob o regime do cinto de castidade havia sido superado. Será que teria que suportar outro ano para gozar?
Creio que não... Conversamos e minha mulher me perguntou se eu havia gostado de viver um ano de abstinência sexual convencional (sem penetração ela quis dizer) sob o regime do cinto de castidade. Eu claro que disse que sim, ela sabia minha resposta, mas assim mesmo gostou de ouvir. Então ela me perguntou se eu gostaria de usar o cinto de castidade pelo resto da minha vida... Fez-se um silêncio sepulcral, mas em instantes eu respondi com toda franqueza e firmeza. Eu disse que sim, disse que talvez não soubesse mais viver de outra forma. Eu queria ser escavo pelo resto da minha vida e se tivesse que usar o cinto de castidade não seria de todo mal. Então ela pegou a chave do cadeado e quebrou na minha frente e atirou os pedaços pela janela, selando meu destino. Será que eu nunca mais poderia gozar? Sorri e continuei com meus afazeres, enquanto minha mulher selecionava o chicote para a primeira surra do dia...
Autor : Desconhecido

6 comentários:

Unknown disse...

vocês doi merecem morrer, arder em uma fogueira vivos.

DarckWall disse...

Cara vc é o homem mais q super homem e tem meu respeito....apreciei td isso fantastico eu faço tbm sem o sinto nao gozo mas tenho prazer constante sei que ė dificil meu tesao ė indiscritivel mas fico ate um ano sem liberar uma gota dd semem. Se quiser trocar idéia meu email nobiafa@gmail.com só manda no assunto que é relacionado a castidade ok assim nao vai para lixeira e entro em contato o mais breve possivel ate mais....e se outros curiosos afim de saber mais sobre essa minha pratica é só entrar contato tbm.... abraço!!

Danilo disse...

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-594597014-cinto-de-castidade-inviolavel-no-sai-por-cima-seguranca-_JM

Estou vendendo o melhor.

robert luiz disse...

Um murro e já resolve o problema da mulher!

Gente doente!

??? disse...

Impressionante... sou louco ppr castidade masculina, mas não de uma forma tão forçada assim... acredito que não seja uma história real e espero estar certo. Mesmo assim gostaria de conhecer quem escrever... tão excitante mas tão louco...é tão estranho...

Anónimo disse...

Gostei do conto, mas ao ser castrado se perde o tesão! Se alguém tiver interesse em outros contos, acesse meu Blog: https://castidadecpcp.blogspot.com/