quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Doing Lynddie (A Blitz)

Naquela noite eu decidi voltar para casa com algumas doses a mais na cabeça... Finalmente a semana terminara e eu julgava ter direito ao meu merecido relaxamento etílico. Depois de muitas ``saideiras´´, eu decidir deixar o bar e ir embora. Já passava das três da madrugada de sábado e eu dirigia pela auto-estrada Freeway One, quando avistei uma viatura da polícia pelo retrovisor. Continuei dirigindo tranqüilo, mas inesperadamente as sirenes foram ligadas, o veículo acelerou forte e se aproximou rapidamente do meu carro. Em instantes ficamos emparelhados. Eu não sei, mas acho que nos encaramos por um breve momento. Tive a sensação que fora radiografado... Em instantes fui ultrapassado pela viatura que fez sinal para eu encostar. Eu escutei uma voz feminina pelo megafone:- Polícia: Slow down. Pull over, pull over now.Pensei... Droga! Vou ter que parar. Problemas... É impossível escapar da polícia por aqui. Os carros são novos e velozes; Eu sou estudante estrangeiro, só tomei uns poucos drinks, está tudo bem... Eu levei um susto danado, mas reduzi a marcha suavemente e encostei o carro no acostamento da auto-estrada, conforme solicitado.
Duas policiais com uniformes camuflados desceram rapidamente da viatura. Elas usavam coturnos, capacetes, luvas de couro, rádios comunicadores presos no peito, lanternas, cacetetes de borracha, munição espalhada pelo cinto e nos suspensórios, coletes a prova de bala e armamento pesado. Apesar da situação tensa, tanto equipamento e indumentária, imediatamente notei que elas eram muito bonitas. Ambas! As policiais eram altas, elegantes e tão severas quanto atraentes com seus uniformes, equipamentos e armas em punho. Uma das policiais se aproximou do meu carro com cautela empunhando uma pistola prateada. Ela me cumprimentou e disse friamente para eu pegar meus documentos, deixar minhas mãos visíveis e sair do carro imediatamente.
A outra policial ficou um pouco mais afastada do meu carro, com as pernas abertas segurando uma escopeta prateada e olhando fixamente para mim. No início as duas policiais estavam tão apreensivas quanto eu, podia sentir a tensão deixando o pesado. Em segundos elas dominaram a situação por completo. Eu obedeci como um cordeirinho. As policiais não foram nem um pouco educadas comigo, mas também não posso dizer que fui maltratado ou ofendido. Ao menos no início... As duas policiais apenas cumpriam o dever corretamente tomando todo o cuidado possível. No entanto, as coisas ficaram esquisitas rapidamente. Acho que eu estava meio bêbado, nervoso, meus hormônios e minha estupidez estragaram tudo.
Depois que entreguei os meus documentos para a Oficial encarregada, eu saí do meu carro e a revista começou. Eu fui escoltado até a frente da viatura policial e tive que ficar apoiado com as mãos no capô e os pés afastados. Enquanto isso, a outra policial me apalpava as pernas, braços, virilha e cintura com um cacetete de madeira. Senti um pouco de cócegas e fiquei um tanto constrangido. Quando a outra policial se aproximou e começou a me revistar com as próprias mãos. Foi inevitável! Eu tive a primeira ereção da noite. A policial percebeu e não gostou nem um pouco! Meu carro foi revistado minuciosamente pelas policiais. Uma delas se aproximou de mim e começou o diálogo:
Recruta: Estrangeiro?
Sim, sou brasileiro.
Recruta: Turista?
Não. Estudante de direito...
Recruta: Outro advogado?
Sim policial...
Tenente: Já vi tudo... Nós prendemos e vocês soltam. É assim em todo lugar do mundo. Mas somos nós policiais que pagamos o pato com a sociedade!
Não é bem assim, a justiça é cega e ninguém é culpado até que...
Tenente: Cale-se! Só fale comigo quando eu te fizer uma pergunta direta. Compreendido? Fique caladinho ou te prendo por desacato. Mostre algum respeito.
Sim, Seeeenhora. Desculpe-me!
Recruta: Ótimo! Melhor assim. Continue imóvel com as mãos no capô, não mandei você se virar, nem olhar para trás, ou me encarar. Continue olhando para frente ou para o chão. Não fui com a tua cara de advogado latino de porta de cadeia.
Tenente: Recruta, tenha calma! Deixe-me conduzir daqui.
Recruta: Sim, sim Senhora. Tenente! Desculpe-me! Mas a propósito, como está a documentação do futuro doutorzinho?
Tenente: A carteira de habilitação e a identidade estão certas. Parecem OK, mas é melhor você checar novamente. Use o computador da viatura. O carro não é roubado, mas o seguro obrigatório está vencido, mas o pior não é isso...
Recruta: Como assim Oficial?
Tenente: Não notou ainda? Ele está claramente bêbado. Não está sentindo o cheiro de birita?
Eu apenas tomei umas cervejas, mas estou ótimo. Não estou bêbado (fazendo quatro)...
Recruta: Tem razão. Todo o bêbado que abordamos e prendemos nos diz isso. Por que eles dizem e fazem essas coisas tão estúpidas.
Mas eu juro que não estou bêbado Recruta.
Tenente: Calado! Foi só bebida ou andou fumando maconha? Você cheira? Está drogado? Armado?
Não, juro! Não estou armado. Eu não gosto dessas coisas não... Só bebi uma cervejinha para relaxar, depois de uma semana tão pesada... As Senhoras podem me levar para fazer todos os testes e me revistar quantas vezes acharem necessário. Nada vão encontrar, não porto armas ou drogas.
Tenente: É claro que nós podemos e faremos isso. Pode ter certeza (assim falou a Tenente Virgínia)...
Recruta: Sabia que nós podemos te multar, levar teus documentos e apreender teu carro imediatamente? O teu seguro está vencido, você está visivelmente bêbado. Não preciso de mais teste algum. Posso te prender agora, imediatamente...
Sim Senhora! Entendo... Mas desculpe-me, ninguém atrasa contas por que quer. Eu fiquei sem dinheiro e atrasei o seguro...
Tenente: Mas tem dinheiro para bebida, cigarro e farra!
Não é bem assim...
Tenente: Cale-se e vire-se. Sabia que eu poderia te levar preso. Dirigir embriagado é crime, uma irresponsabilidade tremenda!
Sim Senhora, tem razão, mas eu insisto, não estou bêbado.
Tenente: Tenho certeza que está pronto para falar com o Sheriff do condado.
Tudo bem! Escute, será que nós não podemos resolver isso de outra forma? Vamos dar um jeitinho. Relaxa! Vocês conhecem o jeitinho brasileiro?
Tenente: Como assim?
Deixa-me ir para casa, vamos esquecer tudo isso? Por favor?
Tenente: De jeito nenhum! Você não sai daqui dirigindo. Está louco? Você será autuado, tua carteira será apreendida e você vai preso.
Não! Por favor? Eu sou estudante estrangeiro de direito, faço estágio no tribunal do júri e sou gente de bem. Não posso ir preso. Talvez tenha exagerado na bebida, mas prometo nunca mais dirigir depois de beber.
Tenente: Não tem conversa, latino. Nós somos policiais texanas linha dura. Você vai perder a tua habilitação e vai responder um processo.
Escutem, eu tenho uns cento e cinqüenta dólares na carteira. Podem pegar tudo, é de vocês, mas me deixem ir tá? Vamos combinar assim? Fiquem com o dinheiro e me deixem ir...
Tenente: Como? Tentando nos subornar? Você cometeu um grave erro. Nossa conversa acabou. Você está preso!
Tenente: Recruta Lynddie venha até aqui, esse projeto de advogado latino tentou nos subornar, vamos mostrar que somos policiais honestas. Pegue tuas algemas imediatamente. Daqui, ele vai algemado para a delegacia! Eu fico de olho nele.
Tenente: Prossiga com a prisão Recruta.
Recruta: Fique de joelhos imediatamente. Mãos na cabeça!
Por favor, não... Vamos conversar...
Recruta: Obedeça-me... (Batendo com o cacetete nas minhas pernas)
AI! Isso dói...
AI, AI, AI...
Então a Recruta Lynddie começou a ler meus direitos, eu fiquei gelado. Não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Logo eu que conhecia meus direitos tão bem, realmente eu estava enrolado. Havia estudado os direitos civis no primeiro período da faculdade e visto a mesma cena nos filmes umas mil vezes, mas nunca pensei que isso pudesse acontecer. Corrupção ativa de policiais... Dirigir bêbado... Documentos vencidos... Que vergonha! Que situação!
Recruta: Você tem o direito de permanecer calado, terá direito a um advogado e a um telefonema. Tudo que você disser poderá e será usado contra você. Se não puder pagar um advogado...
Então a Tenente se aproximou e disse:
Tenente: Recruta Lynddie, não coloque a algema ainda...
Recruta: Por quê?
Tenente: Deixe-me fazê-lo. Você sabe que eu adoro fazer isso. Gosto de ter o domínio sobre os homens e deixá-los submissos e indefesos. Observe e aprenda...
Recruta: Vá em frente Tenente. Eu sei que ele entendeu e conhece muito bem os direitos... Continue com a prisão.
Tenente: Se ele estiver escondendo algo, vai confessar tudo para nós.
Tenente: Escute Sr. Marcelo, não resista. Eu quero que você faça tudo o que nós mandarmos sem argumentação. Capiche? Comporte-se ou alegaremos resistência à prisão. Entendido?
Sim Senhora!
Tenente: Agora eu quero que você tire toda a sua roupa, vamos fazer uma Segunda revista. Se eu encontrar alguma coisa você está ferrado, é melhor confessar tudo agora, caso contrário eu vou te enquadrar como traficante ou terrorista.
Não tenho nada para confessar! Sou um estudante de direito honesto... Não tenho armas ou drogas.
Tenente: Então tire logo a roupa e chega de papo-furado. Quero ver se você diz a verdade. Odeio homens mentirosos, terroristas e traficantes.
Não sou nada disso. Preciso mesmo tirar toda a roupa Tenente? Tenho vergonha...
Tenente: Sim, claro. Rápido! Eu não posso perder a noite toda com bêbados inconvenientes como você, temos muito mais o que fazer no nosso plantão para garantir a ordem nesta cidade caótica...
Então eu me submeti sem reclamar, apesar do frio e de estar em via pública. Então, comecei a tirar o casaco, camisa, calças, sapatos e as meias... Tudo! Enfim fiquei pelado em plena rodovia às 4h da manhã. Completamente nu na frente de duas policiais femininas doidas para me ferrar.
Tenente: Muito bem, agora se ajoelhe, ponha as mãos na nuca e não se mova.
Está bem.
Tenente: Recruta, verifique as roupas cuidadosamente.
Recruta: Sim Senhora, Oficial!
Tenente: Depois de terminar, quero que verifique o carro dele novamente; Olhe tudo direitinho e caso não encontre nada, venha até aqui para nós brincarmos um pouco com esse idiota...
As policiais não encontraram absolutamente nada, então elas ficaram irritadas e decepcionadas. Queriam piorar as coisas para mim. Subitamente o clima esquentou. Eu estava gelado, apavorado. Meu casaco, a camisa, os sapatos, as calças, meias e até a cueca foram jogados dentro do meu carro. Eu continuava pelado no meio da rua na frente das duas policiais e com as mãos na nuca. Irritadas com minha tentativa de suborno, elas começaram a rir, humilhar e debochar muito de mim. Elas diziam que eu seria depilado e faria muito sucesso na delegacia entre os marginais. A Recruta parecia meio maluca, sádica, embrutecida pelo dia a dia. Ela me maltratou demais naquela noite, pisou no meu rosto, andou em cima de mim e me humilhou também. Eu não esbocei reação. As policiais bateram com o cacetete várias vezes nas minhas pernas, costas e até no meu saco. Doeu demais... A Tenente não fazia apenas vista grossa. Ela era participante ativa; A Tenente também brigou comigo, me deu um sermão e tanto sobre o dever do policial, sobre dirigir embriagado, sobre corrupção de policiais, seu caráter incorruptível e coisa e tal. A Tenente foi muito rigorosa, mas a Recruta foi muito pior. Ela batia com mais intensidade e força... Eu pedi desculpas a elas e disse que merecia ser preso. No final, não sei o porquê, tive uma bela ereção. Na época não entendia o que se passava comigo. Então levei uma bofetada no rosto. Resolvi ficar calado e imóvel. Mas a ereção não passava, só aumentava.
Recruta: Veja Oficial, o projeto de advogado está cheio de tesão.
Tenente: É verdade. Essas coisas acontecem. Eu adoro ver isso... São os verdadeiros prisioneiros submissos. Muitos meliantes gostam de apanhar e ficar presos... Sabia?
Não sou submisso! Nunca fui preso... Não gosto de apanhar não...
Recruta: Então por que você está com o pau-duro latino?
Eu não sei...
Tenente: Ele adorou apanhar de mulher. Adorou ser humilhado. Eu aposto que também vais gostar da cadeia!
Não mesmo, pelo amor de Deus!
Recruta: Cale-se!
Tenente: Acho que ele está gostando mesmo de ser preso, veja como está cada vez mais animado...
Recruta: É, mas ele logo vai se arrepender de ser assim. Quando chegar na delegacia ele vai ver só. Vai virar a mulherzinha do pessoal...
Recruta: Tarado você em breve vai ter o prazer de conhecer teus colegas de classe.
Nada foi achado nas minhas roupas ou no meu carro, mas eu fui autuado por dirigir embriagado, resistir à prisão e tentativa de corrupção. Eu fui empurrado contra o capô da viatura, meu braço direito foi torcido com força, depois o esquerdo, meus pulsos foram aproximados por trás das minhas costas e a fria algema finalmente foi colocada em mim. Não resisti, apenas engoli e gemi baixinho quando as pulseiras se fecharam e foram apertadas até o final. Outra ereção ainda mais forte e constrangedora que a anterior me denunciou... Em minutos minhas mãos estavam formigando e ficariam assim durante muitas horas.Imobilizado rapidamente fui conduzido até a caçapa do camburão. Havia outros dois homens presos lá dentro da caçapa e imediatamente começaram a me hostilizar. Como cada uma deles estava acorrentado pelos pés e mãos ao veículo, eles não conseguiram me bater, mas fui humilhado. Também fui acorrentado pelos pés e mãos e fiquei praticamente imóvel. Dentro da caçapa, o ar era pesado, quente, fétido e irrespirável. O que eu sentia era aterrorizante. Tanto medo, dor e desconforto... Procurei me manter calmo para não surtar. Foi quase impossível.
Deveria estar nervoso, apavorado, realmente estava desesperado com a minha prisão, nunca tivera a liberdade cerceada, nunca sequer havia imaginado usar algemas. Eu realmente não sabia o que fazer (não havia nada a fazer), pensar, mas acima de tudo e inexplicavelmente eu estava totalmente excitado. O pior era estar sentindo isso em um país estranho, distante de casa e dos amigos...
As policiais que me prenderam eram a Tenente Virgínia Summers e a Recruta Lynddie England. A Recruta Lynddie Gordon ficaria famosa alguns anos mais tarde, durante a Invasão do Iraque, devido a acusações de tortura e abuso de prisioneiros. Vejam o que é o destino! Olha só onde eu fui parar...
Rodamos durante horas na viatura da Tenente Virgínia. A caçapa foi enchendo e ficou lotada de marginais. Lá pelas 11 horas da manhã finalmente chegamos na delegacia central de Huston; Todos os presos foram levados para interrogatório.Lá pelas três da tarde eu fui conduzido até uma das salas onde finalmente fui fichado e fotografado. Ainda estava nu e algemado curando uma terrível ressaca!A Tenente Virgínia havia deixado uma observação importante no meu prontuário dizendo que eu era extremamente perigoso e deveria ser mantido nu, algemado, incomunicável e isolado do presos. Ela e a Recruta iriam me interrogar pessoalmente no final do plantão delas que iria acontecer em 72 horas. Até lá eu deveria permanecer em uma solitária.
E foi assim que aconteceu. Minhas algemas ficaram torturando os meus pulsos, fiquei preso em um cubículo imundo durante 72 horas, sozinho, nu e incomunicável esperando minhas algozes retornarem. Senti medo, frio, sede e fome. Aprendi minha lição! Fui alimentado através de uma passagem minúscula na porta. A comida era horrível, intragável, salgada e insuportável. Eu tive que comer igual a um cachorro no chão. Foi humilhante. Sofri muito até curar minha ressaca na cadeia.
Tenente Virgínia e Recruta Lynddie apareceram muitas horas depois para me interrogar, fui levado até uma sala escura, então fui colocado sentado em uma mesa com uma lâmpada enorme virada para os meus olhos. Assim nossa conversa recomeçou.
Recruta: Então advogado, aprendeu a lição.
Sim Senhora. Sem dúvida. Obrigado pela oportunidade de rever meus conceitos.
Recruta: Cinismo? Deboche? Eu te quebro de pancada.
Senhora, estou sendo absolutamente sincero. Tive tempo de pensar em toda minha vida. Creio que entendi o tamanho da besteira que fiz. Estou arrependido...
Recruta: Ótimo que pense assim. Quer um cigarro?
Não obrigado, decidi parar de fumar aqui na cadeia...
Recruta: Acho que você está curtindo com a minha cara?
Não mesmo! Juro.
Recruta: Tenho certeza que você gostou da hospitalidade texana. Gostou da solitária? Gostou da nossa acolhida, enfim das nossas instalações para advogados VIPS?
Não Senhora, foi a pior experiência de minha vida, mas preciso confessar que aprendi muita coisa nestas poucas horas.
Recruta: Calma, ainda tem muito mais para experimentar... Queremos te ensinar a ser submisso.
Tenente: Agora nós vamos devolver tua roupa e te enviar para a carceragem, você poderá dar um telefonema. Prometemos que você vai sentir saudades do cubículo, quando conhecer teus novos colegas.
Senhoras, me submeterei calmamente ao que for determinado. Mas eu peço desculpas por ter bebido, mas principalmente ter tentado suborná-las. Deve ter sido efeito do álcool... Foi uma atitude estúpida. Um grande erro, quero que saiba que realmente estou arrependido. Espero retomar o curso de minha vida o mais rápido possível.
Tenente: você ainda terá bastante tempo para pensar e se arrepender.
Por favor, não me mandem novamente para a cadeia. Não façam isso comigo! Já aprendi minha lição, eu imploro. FAÇO QUALQUER COISA para não voltar para a solitária ou ir para a carceragem.
Tenente: Duvido...
Eu repito, faço tudo... Faço qualquer coisa para sair daqui.
Recruta: QUALQUER COISA?
Sim tudo. Basta mandar e eu farei. Qualquer coisa...
Recruta: Aceita o fato de ser submisso? Reconhece que sentiu prazer quando apanhou na rua?
Sim eu não vou mais mentir, por mais embaraçante que seja, eu gostei de apanhar de mulher... Fiquei excitado e isso não sai da minha mente.
Recruta: Fará tudo que a gente mandar?
Sim, tudinho...
Recruta: Ajoelhe-se em frente a mim.
Sim Senhora.
Recruta: Olhe para o chão. (Levei um tabefe no rosto).
Ai...
Recruta: Gostou?
Sim Senhora!
Recruta: Agradeça...
Obrigado...
Recruta: Toda vez que apanhar na cara agradeça.
Sim Senhora!
Ai... Obrigado.
Recruta: Peça desculpas novamente por tentar nos subornar.
Sim Senhora! Por favor, me perdoe...
Recruta: Humilhe-se. Implore...
Por favor, imploro o perdão de vocês. Volto a afirmar que faço qualquer coisa para ser perdoado. Por favor me perdoem!
Recruta: Lamba minhas botas e peça desculpas.
Como? AAAAIII (Outro tapa no rosto). Sim Senhora! Obrigado...
Recruta: Beije o chão que eu piso.
Subitamente, aconteceu o que eu temia. Novamente eu tive outra ereção inexplicável...
Recruta: Você realmente gosta de ser maltratado, veja só Tentente. Está acontecendo novamente... O latino parece mesmo gostar de ser maltratado! Eu sei bem como agir com ele.
Tenente: Não te aborreça Recruta. Isso é ótimo! Eu não disse que ele é 100% submisso. Algumas pessoas amam disciplina rígida e castigo... Este aqui será muito útil para nós! Exercite teu lado mais sombrio, liberte todo o teu sadismo, frustrações e angustias... Bata para valer...
Tenente: Aprenda comigo Recruta!
Tenente: Continue lambendo as botas da Recruta. Não mandei você parar.
Tenente: Agora eu quero que você tire as botas, meias e engula meus pés dela.
Mas eu estou algemado, pode tirá-las...
Recruta: É claro que não. Dê um jeito. Use tua boca...
Recruta: Muito bem... Ótimo!
Recruta: Humm...
Recruta: Até que você beija gostoso. Que linda ereção!
Recruta: Agora é a vez da Tenente.
Tentente: Obrigada, pensei que ia se esquecer da Hierarquia...
Mas a Tenente queria algo diferente comigo, ela trancou a porta da sala, se despiu na minha frente. Tirou o capacete, a gravata, o colete, as botas, as armas, ficou nua! Completamente nua e depois colocou o cinto improvisando uma coleira no meu pescoço e puxou até me sufocar. Ela era extremamente linda e tinha uma tatuagem deliciosa na virilha. Uma algema dentro de um coração! A Tenente era toda raspadinha e eu caí de boca ajoelhado aos pés daquela mulher deliciosa. Fechei meus olhos, o medo passou e eu beijei, lambi e chupei a vagina profundamente, submissamente. Balbuciei alguma coisa do tipo: ``Perdoe-me Senhora´´... Logo ela começou a tremer e percebi os orgasmos chegando. Ela me pegou pelos cabelos, puxou e gemeu. Quase gozei junto... Foi indescritível. Meu pau latejava, apesar das algemas e da situação. Quase gozei, mas eu nem pude tocar nele. Depois foi a vez da Recruta e novamente a Tenente... Então, as duas me deitaram no chão frio e começaram a me bater com o cacetete. Depois começaram a pisar em mim, então se sentaram sobre meu corpo maltratado e começaram a se tocar e se beijar. Nossa foi incrível... A sensação mais maravilhosa da minha vida foi penetrar a Recruta, tendo a Tenente agachada sobre o meu rosto, torcendo meus mamilos...
Tenente: Proponho um acordo! Escute... Deixe-me chicotear e comer teu rabinho com meu consolo de cintura. Se você permitir e ficar quietinho, eu consigo evitar tua condenação que é certa... Caso contrário, vou te comer de qualquer jeito e todo o resto da delegacia também! Além do mais, você disse que faria qualquer coisa para sair da cadeia.
Recruta: É pegar ou largar...
Ai meu Deus! Não acredito no que está acontecendo comigo! Vai doer muito? Não quero ficar preso.
Recruta: Muito mesmo, vai sangrar um pouquinho, mas isso é a melhor parte... Deixe de ser chorão! Relaxe bastante, você poderá até gostar no final.
Não sei como explicar, não havia alternativa, era totalmente constrangedor, mas queria sair da prisão. No entanto, eu devo confessar que no fundo fiquei muito excitado com a idéia de ser enrabado pela policial e acabei concordando...
A Tenente pegou o consolo de cintura na bolsa e vestiu. A Recruta apertou as amarras firmemente. Depois me jogou sobre a mesa com brutalidade e começou a ``amaciar´´ a carne me espancando com um chicote de couro. Nem acredito que tudo acontecia dentro da delegacia. Minha carne pegava fogo a cada golpe... Depois de me surrarem por uns quinze minutos, elas espalharam vaselina líquida no meu ânus e enfiaram os dedos e constataram que eu sofreria muito, pois a passagem era estreita. Elas ficaram ainda mais animadas... A Recruta me segurou e em instantes eu fui comido impiedosamente pela Tenente. Quase desmaiei quando o consolo entrou, mas a Recruta Lynddie me manteve firme. Elas revezaram várias vezes o consolo até arrancar sangue do meu cu. Só mais tarde descobri que tudo fora registrado em uma câmara escondida. Estava totalmente nas mãos das policiais...
Ambos gozamos como loucos naquela tarde. Quando tudo acabou, eu fique exausto, pensei que enfia seria solto, mas permaneci algemado. Claro, depois de tudo que aconteceu, tive que concordar com a Tenente Virgínia. No fundo eu gostei de ser enrabado. Eu estava gostando da prisão! Ou melhor, amando... Eu era um ser revelado. Um submisso por natureza! Imediatamente assinei um termo completo de confissão que elas prepararam para mim, eu me enrolei totalmente, mas confiava nelas. Segundo orientações das duas policiais, dispensei todos os meus direitos civis, inclusive o advogado. Eu mesmo me defenderia perante o tribunal... Quando o interrogatório acabou, as policiais me reconduziram até minha solitária. Mal podia andar... Fizemos um acordo, elas trancaram a minha faculdade e cuidaram de detalhes como aluguel e meu emprego. Eu ficaria preso na solitária até o dia do julgamento, mas não seria expulso do país e teria ficha limpa. Durante dez longos meses eu fiquei esperando o julgamento na solitária. Enquanto isso, tornei-me o escravo sexual particular das duas policiais que passavam por lá a cada 72 horas para me ensinar novas lições de submissão masculina.
No dia do meu julgamento, as policiais trouxeram um lindo terno azul marinho, sapatos, camisa azul clara e gravata vermelha para eu vestir. Eu deveria estar muito engraçado usando terno, gravata, sapatos engraxados e quase imobilizado por pesadas correntes, algemas, grilhões, coleira e cadeados por todos os lados. A Recruta Lynddie cuidou pessoalmente das amarrações na véspera, mal podia andar quando a solitária foi aberta. Fui praticamente arrastado até o tribunal do júri. Eu fora orientado pelas policiais a assumir toda a culpa pelo incidente perante a juíza, alegar arrependimento total e pedir a pena mais rigorosa para provar que falava sério.
Então, logo no início da sessão, eu pedi para fazer uma declaração. Solenemente fiz meu juramente de dizer somente a verdade. Pedi desculpas às policiais em público, me humilhando novamente. Jurei nunca mais beber uma gota de álcool e dirigir. Também jurei estar totalmente arrependido... A Juíza acreditou em mim, eu fui condenado pelo júri a prestar serviços comunitários durante cinco anos. Também fui condenado a passar dez anos de prisão estadual com seis anos de trabalhos forçados quebrando pedras no deserto. Mas eu não fiquei preso um só dia. A minha prisão foi relaxada a pedido das policiais Virgínia e Lynddie sob a condição de viver sob supervisão constante das policiais. Assim que saí, Lynddie e Virgínia estavam me esperando no portão do fórum. Elas sorriram, me abraçaram, beijaram, arrumaram a gravata e em seguida algemaram com as mãos para trás. Não entendi nada, mas me submeti. Entrei no carro delas e nos dirigimos para a casa da Recruta Lynddie.
As duas policiais me obrigariam a viver com elas nos próximos anos usando uma coleira com dispositivo GPS preso no meu pescoço. Dormiria acorrentado pelo tornozelo dentro de um pequeno cubículo de ferro instalado no porão da casa da Recruta Lynddie. Mas o pior ainda estava por vir, elas se apossaram completamente da minha vida quando colocaram um cinto de castidade no meu ventre, minha vida nunca mais fora a mesma. Fui transformado em uma espécie de escravo e brinquedo sexual das policiais. Trabalhava e vivia para proporcionar prazer para elas, mas isso é uma outra história que só acabou durante a guerra do Iraque. Um dia eu conto...
Autor: Escravorado Casto

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