quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Aposta Insana

Sabrina, 23, e Michelli, 21, são duas amigas que moram juntas e têm em comum o enorme prazer de humilhar e espezinhar qualquer indivíduo da espécie masculina.
Certo dia, as duas conversavam sobre o que já fizeram com os homens que passaram por suas vidas. Sabrina, uma morena de 1,70, olhos verdes e um sorriso malicioso, contou que já obrigou um cara apaixonado por ela a lavar todas as suas meias usando a língua como esponja. Michelli, uma loirinha mignon de 1,60, pés 34 e olhos também verdes, lembrou-se, rindo, de um homem que ela havia conhecido num barzinho, seduzido, levado para casa e depois deixado acorrentado à sua cama por uma semana, fazendo-o perder o emprego e, pior, a desmanchar um noivado de 4 anos.
As duas começaram então a contar vantagens entre si – uma tentando provar que era mais cruel do que a outra. Como não chegaram a um acordo, resolvem fazer uma aposta: escolheriam um escravo qualquer para fazer com ele o que bem quisessem; cada uma num dia. Ao final do segundo dia, o coitado teria que avaliar qual das duas rainhas era melhor nos quesitos criatividade, crueldade e humilhação. A que ganhasse levaria 2 000 reais; a que perdesse, como prêmio de consolação, ficaria com o escravo para fazer dele gato e sapato.
Feita a aposta, restava escolher a vítima de tão sádica experiência. Nisso, o vizinho do apartamento das meninas tocou a campainha. Pronto, o escravo estava escolhido. Ricardo era um homem solteiro, em torno dos 30 anos, namorava uma médica de 27 e havia se mudado para o prédio há pouco tempo. Mais do que rapidamente as duas meninas convidaram Ricardo para entrar e ofereceram um drink para ele, que ficou todo animado com a receptividade das duas jovens. O que Ricardo não sabia é que o drink continha uma forte dose de sonífero que o fez dormir em menos de 10 minutos.
Quando Ricardo acordou, já estava todo amarrado e algemado à cama. Sem conseguir se mover direito, ele escutou perplexo as duas meninas lhe contarem a aposta que tinham feito. Antes que ele conseguisse falar alguma coisa, Michelli subiu na cama colocou a sandália sobre a boca do rapaz e disse em tom sarcástico:
“Cale a Boca! Não adianta espernear, que será pior para você. Aceite que será nosso escravo, por dois dias. E lembre-se de, para seu próprio bem, avaliar bem, pois quem perder não vai gostar muito da sua decisão e vai querer vingança, meu querido”,disse Michelli esfregando a sola da sua sandália na boca de Ricardo.
“Mas, mas... mas..., por favor...parem com isso! Vocês vão me deixar amarradoaqui por dois dias?”
“Claro que não seu idiota” – respondeu Sabrina. “Que serventia você teriaamarrado? Você terá que nos servir e fazer todas as nossas vontadesespontaneamente. Daqui a pouco vamos decidir quem será a primeira a abusar de você e logo depois o desamarraremos. Mas nem pense em fugir, my darling, ou sua vida está acabada. Aproveitamos enquanto você dormia para conhecer seu apartamento. Acho que seu chefe não ia gostar muito de saber que você andou dormindo com a mulher dele. Sua namorada, então...”
“Como vocês sabem disso? Por favor... isso só pode ser um pesadelo”.
“Sim para você será um pesadelo; para nós, um sonho, ou melhor, um jogo. Mas se você for comportado, seu pesadelo durará só dois dias e deixará apenas alguns arranhões”, disse Sabrina, rindo.
“Só alguns, Sabrina? Acho que, então você vai perder a aposta, minha querida”, brincou Michelli para depois dar uma sádica gargalhada.
“Por favor, o que mais vocês sabem da minha vida? Não façam nada, por favor...”
“Ora, meu caro, se eu fosse você eu não anotava suas coisas na agenda. Aliás, acho que sua namorada também não ia gostar de ver essas fotos que tiramos enquanto você dormia”, disse Michelli mostrando as fotos de Ricardo sendo pisoteado e com um consolo na boca. “Vai ser difícil você explicar que estava dormindo. Olhe a sua cara de felicidade”, disse Sabrina, rindo.
“Vocês são loucas... me soltem daqui!”
“Loucas? Você ainda não viu nada, meu querido”, disse Sabrina. “Aliás, entramos também no seu computador. Tem coisas muito interessantes por lá, escravo: sua conta bancária, endereços de email de amigos e parentes, projetos que acho não poderiam ser apagados...".
“Você entendeu bem sua condição, agora, né escravo?”, perguntou Michelli.“Então, lambe meu lindo pezinho, para dizer que vai ser um bom menino. Lambe, logo, para a gente começar a brincadeira!”
“Não vou lamber nada, resmungou Ricardo. Me soltem daqui”.
Irritada, Michelli pressionou com força seu pé sobre garganta de Ricardo,tirando-lhe completamente o ar.
“Escuta aqui, rapaz: até agora, fomos legais com você. Mas se você prefere ser convencido da pior maneira, tudo bem!”, falou Michelli enquanto tirava o pé do pescoço vermelho de Ricardo. E se dirigindo a Sabrina, completou:
"Sassá, pega aquele relatório que está em cima da mesa dele e o e-mail do sogrinho dele. Sempre é divertido ver a vida de um homem começar a desmoronar...”.
“Não, não, por favor, não”, berrou Ricardo. “Eu faço o que vocês quiserem, mas, por favor, não mandem e-mail para o meu sogro, nem mexam nesse relatório que é muito importante”.
“Tarde demais, meu adorável vizinho. Você devia saber que a gente não estava brincando... Resolveu pagar para ver, agora, agüenta!” disse Sabrina pegando um isqueiro e o relatório de Ricardo.
“Por favor, não! Eu faço o que vocês...”
“Não ouviu a Sassa falar?”, disse Michelli tapando a boca de Ricardo com o pé.
“Tarde demais. Veja como é bonito um monte de papeis pegando fogo. quantos meses você ficou trabalhando nesse relatório? Que pena! Vai ter que refazer...”
“Isso é para você aprender que não estamos brincando”, disse Sabrina enquanto começava a botar fogo no documento.
“Olha só, escravo, quanta cinza você vai ter que limpar”, disse Michelli,apontando pro chão. “Agora, só falta o e-mail pro sogrinho”.
“Não, por favor, isso não. Eu imploro”.
“Implora? Eu ouvi direito? Você falou imploro?"
“sim, sim eu imploro. Por favor...”
“Acho que agora ele está começando a falar nossa língua, Mimi!”, disse Sabrina, subindo também na cama. “Não quer que mandemos e-mail pra seu sogro? Então, implore, capacho, implore lambendo o meu lindo e sujo pesinho”, disse a morena, enquanto colocava pé sobre a boca de Ricardo.
Chorando e sem ter o que fazer, Ricardo colocou a língua pra fora e começou alamber o pé de Sabrina, ainda com certo nojo. Percebendo isso, a morena esfregou com vontade o pé em toda a cara de Ricardo:
“É pra lamber direito, seu imprestável. Se não lamber direitinho, eu vou mandar um email pro sogrinho.... Quero meu pezinho bem limpinho. Lambe entre os dedos, lambe, meu caro escravinho”.
Depois de ter seu pezinho todo lambido, Sabrina se virou para Ricardo e falou:
“E então, criatura, gostou do sabor e aroma do meu pesinho?".
Ricardo ainda sem saber o que fazer, não falou nada.
“Eu lhe fiz uma pergunta, escravo”, disse Sabrina aplicando um forte chute noabdomem do rapaz.
Quase sem ar, Ricardo gracejou: “sim.”
“Não ouvi direito. O que você disse?”
“Eu disse que sim.”, respondeu Ricardo, que mal completou a frase e levou outro baita pisão no abdomem, dessa vez de Michelli:
“Acho que você ainda não entendeu como deve nos tratar, seu infeliz. De agora em diante, somos suas donas e você deve total subserviência a nós. Ou você prefere que queimemos mais relatórios, enviemos e-mails para seus parentes e conhecidos, baguncemos sua casa e toda sua vida?”
“Não, não, por favor, faço o que vocês quiserem. Estou aqui para servi-las”
“Melhor assim”, riu Michelli.
“Mas será que, agora, vocês podem me soltar? Eu juro que as obedecerei”.
“Ainda não”, disse Sabrina. “Precisamos ainda de mais algumas garantias de que você não vai fugir nem se rebelar quando o soltarmos.”
“Como assim? Vocês tem a minha palavra e esse bando de coisas que podem fazer contra mim? O que mais vocês querem?”
“É, isso parece ser suficiente. Mas seguro morreu de velho”, disse Michelli.
“Quero ter certeza de que você está em nossas mãos e sofrerá quieto e resignado como um bom escravo. Agora, nós vamos até um caixa eletrônico, com o seu cartão, fazer uma limpa na sua conta corrente. Você vai nos dizer a senha por livre e espontânea vontade ou vamos ter que tomá-la a força? ”.
Ricardo não sabia o que dizer. Michelli vendo o desespero na cara do vizinho riu uma linda e sádica gargalhada, passou o pé sobre o rosto do rapaz, num gesto quase de carinho e continuou:
“Calma, meu doce vizinho, nós não somos ladras. Não queremos o seu dinheiro. Com ele, vamos apenas comprar um presentinho para você. Um presentinho bem barato, porque você não merece nada de valor. O restante do dinheiro, por segurança, vamos guardar conosco. Se você se comportar, for um bom juiz e um bom escravo, devolvemos sua grana e sua vida insossa de volta. Mas se você fugir ou tentar qualquer coisa, doamos toda a sua grana Para o Fome Zero. E então, vai dizer a senha ou vamos ter que extraí-la de você agora?”, perguntou a menina, dando um leve chute no saco de Ricardo.
Sem ter o que fazer, Ricardo disse a senha do banco para as meninas. Michelliagradeceu – “Obrigada!” – com um forte chute no saco de Ricardo, e Sabrina com um pisão no abdomem. Enquanto Ricardo se contorcia de dor, as duas se arrumaram para sair. Quando já estavam na porta do quarto, Sabrina, de salto alto, deu uma corridinha em direção a cama, voltou e subir no colchão e mandou outro forte chute no saco de Ricardo que não conteve as lágrimas.
“Isso foi só um carinho de despedida, meu adorável vizinho. Nada perto do que lhe espera amanhã. Apenas um gesto carinhoso de sua nova Rainha. Daqui a pouco voltamos. Beijinhos.”, disse Sabrina fechando a porta.
Algumas horas depois Sabrina e Michelli voltaram felizes e rindo para o apartamento. Encontraram Ricardo na mesma posição, com dores no corpo e reclamando de fome.
“Tadinho, Michelli. Ele está com fome.”, brincou Sabrina. “Quem sabe se você não se comportar direito a gente não prepara uma bela refeição pra você. Mas agora é hora de você experimentar o seu presentinho”.
Nisso, Michelli e Sabrina tiraram de dentro de uma sacola de sexshop um pesado cinto de castidade masculino de ferro.
“Está vendo o que trouxemos para você, meu querido vizinho?”, perguntouMichelli. “Levamos horas para escolher esse modelo. Agora é hora deexperimentar”
Desesperado, Ricardo ensaiou reclamar: “Ei, aí já é demais. Vocês estão passando dos limites...”
As duas começaram a rir sem parar. “Quer dizer que nós passamos dos limites, meu caro? Ora, não precisa nos elogiar dessa jeito, você ainda não viu nada. Agora, levanta a cintura para a gente amarrar esse negócio aqui em você”, disse Sabrina, passando o cinto de castidade nas pernas de Ricardo.
Amarrado, cansado, com fome, dor no corpo e sem ter o que fazer, Ricardo viu as duas meninas colocarem, às gargalhadas, o cinto de castidade em seu corpo.
Quando terminaram, se asseguraram de estar bem trancado, tiraram a chave e, com seus lindos e penetrantes, rebentos verdes, Michelli fitou no fundo dos olhos de sua vítima:
“Esse é o mais seguro e moderno cinto de castidade que existe. Para se soltar ele só com essa chave aqui. Amanhã, você será solto das cordas e algemas e terá que servir de todas as formas uma de nós. A outra ficará com a chave, seu apartamento, seus endereços de e-mail e fotos. Se você experimentar sair da linha, eu garanto, vai ficar sem usar esse pauzinho por um bom tempo, além de ter sua vida virada de pernas pro ar. Agora se nos servir, como nós merecemos, fizer um julgamento justo, aceitar os todos os castigos e humilhações, que você merece, sem reclamar, terá sua vida de volta. A escolha é sua.”
Mais uma vez chorando, Ricardo respondeu: “Eu não tenho escolha. Vou servi-las e fazer tudo o que vocês mandarem, tudo, tudo, tudo...”, disse isso e começou a chorar copiosamente, até levar um baita tabefe na cara de Michelli.
“Você só chora, berra, grita, quando eu mandar. E, agora, cala a boca, que anoite de hoje vai ser divertida. Antes da competição, eu e a Sassa queremosbrincar um pouco com você. Pode ser que você até goste. Se não tivesse com esse cinto, poderia até se excitar.”, disse Michelli, rindo e tirando a blusa,calmamente, e depois a calça ficando só de calcinha. Sabrina fez o mesmo.
Ricardo quase enlouqueceu diante da cena: duas lindas mulheres, uma loira e uma morena, de calcinha na sua frente.

3 comentários:

Unknown disse...

Pra ficar nelhor o conto de vcs sugiro que alem de estar com o cinto de castidade no final dos dois dias vcs teria que ter castrado ele com um burdizzo ao sim e depois o enrrabasse com um piru bem grande e grosso retirando a virgindade do seu cusinho.

garanhao italiano disse...

E o resto da história

jacklinjaime disse...

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