quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O Jogo da Castidade

Meu nome é Flávio, tenho 32 anos, vivo no Rio de Janeiro e, nos últimos tempos, tenho sido mantido em total regime de castidade por períodos ininterruptos de até 90 dias.Durante esses períodos, meu pênis, se é que eu posso dar a ele esse nome já que ele não tem o tamanho apropriado para tal, fica permanentemente confinado em um dispositivo de castidade metálico, cuja abertura é impedida por um cadeado. Assim, cativo, meu pênis fica a inteira disposição dos caprichos e desejos de minha esposa, Tânia. Ela, Dona do meu prazer, tem controlado meus orgasmos nos últimos dois anos.
Eu conheci Tânia através da Internet. Rapidamente, descobrimos interesses comuns, dividimos sonhos, compartilhando fetiches e fantasias. Uma boa parte dessas envolvendo Dominação Feminina, humilhação, traição consentida e controle do orgasmo masculino. O namoro levou ao casamento e este a situação de total submissão que me encontro. Eu espero que meu tesão possa ser aliviado hoje. Como em todos sábados é neste dia que eu tenho oportunidade de receber alguma recompensa, sempre definida através do jogo que Tânia criou: "O jogo da castidade".
Eu estava lavando pratos na cozinha quando ouvi a porta de entrada se abrir. Logo identifiquei a voz e o riso de Tânia e, também, a voz de outras mulheres. Tânia me chamou e, quando cheguei a sala, ela as apresentou para mim: - "Flá, estas são minhas amigas Sara e Cristina. Eu confidenciei a elas sua condição especial de marido submisso e casto." Imediatamente, corei de vergonha, embaraçado pelo fato delas saberem de minha situação.Vendo isso, Tânia procurou rapidamente desviar a atenção:- "Querido, nós vamos ficar conversando aqui na sala. Traga um pouco de vinho branco gelado para nós, sim?"Sem refletir, dirigi-me para a cozinha a fim de escapar daquela cena, não sem antes observar o sorriso ligeiramente sacana que o rosto de nossas convidadas estampava.Quando retornei com a bandeja e servi as taças a elas, Tânia disparou:- "Benzinho, depois de nos servir tire toda a sua roupa, tá?" Espantado, interpelei:- Ein? Você quer dizer aqui? ... Agora ?- "Sim, querido" - respondeu ela de modo irônico - "Ou você quer esperar mais sete dias para ter a chance de receber alguma recompensa?"Tânia ria de seu próprio sarcasmo enquanto eu retirava minha camisa, sob os olhares atentos de Cristina e Sara. Então ela prosseguiu:- "Sabe, Sara, você não imagina o que esses dispositivos de castidade podem fazer pelo seu casamento. Hoje o Flávio satisfaz-me oralmente quantas vezes eu desejar, várias vezes no mesmo dia, sem nada exigir em troca." - "É ... isso é que é marido!" - comentou Cristina. - "E tem mais, Cris, ele me faz sentir-me como uma verdadeira Deusa !"Eu desabotoei a calça, sentindo meu coração aos pulos. Logo minhas calças caíram e revelaram minha prisão de aço.- "Nossa, é incrível!" - observou Sara - "Mas o que acontece quando ele fica duro?"- "Essa é a melhor parte, Sara: ele não fica duro !" - respondeu Tânia.Agora eu estava completamente nu, exceto pelo dispositivo de castidade, um tubo de aço que recobria meu pênis flácido unido solidamente a uma argola que abraçava a parte posterior de meus testículos, deixando-os expostos. - "Posso tocar?" - perguntou Cris.- "Sim, claro, fique a vontade." - permitiu Tânia.Então, Cristina esticou o braço e cuidadosamente tocou o dispositivo de aço. Meu pênis pulsou dentro do tubo quando ela acariciou meu testículo esquerdo com as pontas de seus dedos. Em seguida, notando a inchada condição deles, suavemente experimentou-os com suas unhas.- "Nossa, Tânia, como as bolas dele são grandes, não ?" - "É mesmo, Cris, bem observado. Mas não se iluda. Não pense encontrar um pau bem grande e duro debaixo desse dispositivo de castidade só porque você está vendo umas bolas de bom tamanho." Meu rosto voltou a corar e eu abaixei a cabeça, envergonhado.- "Ei, não fique assim." - interveio Sara - "Como médica eu já vi uma infinidade de homens com pauzinhos diminutos. Sabe que eu até acho esses pauzinhos bonitinhos?"- "Bonitinhos mas ordinários!" - discordou Cris, rindo - "Para mim esses pauzinhos não servem para nada. Eu só me satisfaço com os de tamanho G".- "Eu também prefiro os de tamanho G." - completou Tânia - "Mas já que não temos nenhum desse tamanho por aqui, que tal irmos lá para o quarto começar nossa diversão?"
Quando eu entrei no quarto Tânia ordenou-me ficar de quatro sob a cama. Então, mostrando larga experiência, Tânia me imobilizou. Para isso fez uso de um par de algemas, um par de tornozeleiras de couro, um afastador de pernas e alguns metros de corda, atando firmemente meus pulsos e tornozelos a grossos parafusos previamente instalados para este fim na parte inferior da cama.Dando-se por satisfeita, perguntou as amigas: - "Então, quem quer ser a primeira?" - "Eu, eu !!" - prontificou-se Cristina, erguendo o braço no ar. - "Certo, Cris, então se prepare e assuma a posição."
Imobilizado na cama, com o rosto voltado para cabeceira, apenas pude observar com o canto de meus olhos Cristina desfazer-se de sua saia e de sua calcinha, ao mesmo tempo em que ouvia Tânia instruí-las.- "Bem, antes de começarmos, deixem-me avisá-las: eu tenho treinando muito o Flavinho e tenho certeza que ele está à altura de satisfazer as mais exigentes mulheres do Rio de Janeiro. Portanto, exijam um serviço bem feito !!"Estas palavras me deixaram ainda mais ansioso e desejoso de ter meu rosto esfregado pelo sexo daquelas garotas. Vendo minha excitação, Tânia advertiu-me:- "Flá, eu quero que você imagine que esteja lambendo a minha bucetinha. Quero que você faça exatamente o que faz comigo, ou seja, faça-as gozarem muito. E bem gostoso, entendeu?". - "Sim, querida..."- "Olha lá, hein?" - ameaçou Tânia - "Se você não der conta, eu vou castigá-lo de um jeito que você jamais vai se esquecer." Tão logo disse isso, senti uma peça de roupa envolver meus olhos, vendando-os. Em seguida percebi que alguém subiu na cama e posicionou-se junto a mim. Não fosse pela venda, poderia ver que Cris estava confortavelmente recostada em almofadas no espelho da cama. Suas coxas se encontravam relaxadas e eu, no meio delas, a poucos centímetros de seu sexo, já podia sentir os aromas indescritíveis de uma fêmea cheia de desejo.Cada músculo de meu corpo ansiava pelo comando de minha Senhora. Então Tânia disse as tão aguardadas palavras:- "Vamos, querido, chupe essa bucetinha !" Eu estiquei meu pescoço e abocanhei a delicada fonte daquele aroma inebriante. Uma corrente de calor percorreu meu corpo. Cheio de tesão, eu lambi, beijei, chupei e mordisquei aquela bucetinha maravilhosa, imaginando qual seria a sua aparência. Minha mente, absorvendo apenas as informações do tato, paladar e olfato, amplificava esses sinais, fazendo-me mergulhar em pensamentos fugazes, de extremo prazer.Cris alcançou o êxtase por duas vezes. Então, satisfeita, agradeceu e levantou-se.
Alguns minutos depois, antes que meus sentidos pudessem relaxar, eu senti alguém subir na cama e assumir a posição frente ao meu rosto.- "Pronto para o segundo round?" - perguntou Sara.Antes que pudesse esboçar alguma palavra, suas mãos mergulharam em meus cabelos, agarrando-os. Desta forma, conduziu e empurrou meus lábios na direção de seu clitóris faminto.- "Lambe, safado! Chupe minha bucetinha, vamos !" Eu voltei a lamber e chupar, provando seu precioso néctar. Sara estava realmente úmida de prazer e ordenou-me não parar de lamber até ela gozar, ou ela mandaria Tânia aplicar-me 50 golpes de chicote em cada nádega. Ela gemia e arfava. Seu corpo tremia de tesão. Eu aumentei o ritmo de meus movimentos e então ela explodiu em um ruidoso e indisfarçável orgasmo. Saciada, Sara elogiou a atuação e desejou-me sorte:- "Humnn, isso é que eu chamo de uma bela chupada! Espero que você e seu pauzinho recebam alguma recompensa hoje. Olhe, eu vou chamar a Tânia e pedirei para ela começar o jogo, assim nós todos podemos saber o que irá acontecer, ok?" Ofegante, confuso, imobilizado e vendado, eu apenas meneei a cabeça afirmativamente.
Alguns minutos depois, Sara, Cris e Tânia voltaram ao quarto onde eu estava imobilizado.- "Chegou o momento do Jogo da Castidade" - anunciou Tânia - "Mas antes de tudo vamos retirar aquela venda dos olhos dele, para ele não pensar que estamos trapaceando".Em seguida, com um par de dados de marfim nas mãos, Tânia explicou:- "Não tem nada de misterioso ou complicado neste jogo. A cada sábado eu jogo esse par de dados apenas uma vez. Daí eu faço a soma dos pontos obtidos em cada dado. O resultado dessa soma aplicado a uma tabelinha decide o destino do Flávio naquela semana."- "E como funciona essa tabelinha?" - perguntou Cris.- "É bem fácil, veja. Se o resultado da soma dos pontos dos dados for 2 ou 3, azar do Flávio, pois ele não terá o seu dispositivo de castidade removido e ainda será castigado com meu chicotinho até a sua bundinha ficar bem vermelha".- "Isso seria bem cruel, não?" - salientou Sara.- "Sem dúvida, mas as chances de isso ocorrerem são 1 em 10. Já se ele conseguir 4, 5 ou 6 pontos, a coisa melhora bocado: eu o imobilizo, removo o dispositivo de castidade dele e masturbo-o até ele chegar bem perto do orgasmo e então paro. Faço isso sucessivas vezes, durante cerca de uma hora. Depois desse tempo eu aplico uma bolsa de água gelada no sexo dele e recoloco o dispositivo de castidade".- "Putz, isso é pura sacanagem!" - afirmou Cristina, mal contendo o riso.- "Pois é, parece uma tortura, mas no fundo não é. Homens mantidos em castidade ficam tão desejosos por um contato íntimo que, mesmo um que não resulte em orgasmo, alivia muito a ansiedade, pode acreditar". - "E quais são as chances disso acontecer hoje, Tânia?" - "Sara, as chances da soma de pontos dos dados atingir 4, 5 ou 6 são bem maiores, tipo 1 em 3."- "Certo, e o que mais pode acontecer?" - perguntou Cris.- "Bem, se o resultado for 7, 8, 9 ou 10 ele, além de merecer ter o dispositivo de castidade removido, terá seu rabinho penetrado pelo meu vibrador especial ou por um dildo em forma de pênis que se prende a uma cinta que eu visto. Essa penetração visa estimular e massagear a próstata dele, até que ele possa expelir seus fluidos seminais e seu sêmen".- "Em outras palavras, ele goza, certo?" - resumiu Sara.- "Não" - explicou Tânia - "ele expele seus fluidos, sente um certo alívio, mas não sente prazer algum."- "Uau! Que demais. Espero poder ver isso!"- "Ah, Cris, isso é o mais provável de acontecer, as chances dele conseguir 7, 8, 9 ou 10 e ter sua próstata massageada são quase de 1 para 2."- "Pô, mas ele nunca goza?" - indagou Sara.- "Goza sim! Se o resultado somar 11 ou 12 pontos ele recebe uma lenta e caprichada masturbação até chegar ao prazer máximo. E, como sou boazinha, as chances disso acontecer são as mesmas chances dele receber o castigo do chicotinho, ou seja: 1 em 10." - "Legal, Tânia. Então me deixe ver: a cada semana ele tem 10% de chances de receber um castigo e ficar só na vontade. Tem 30% de chances de conseguir uma massagem provocante sem orgasmo. Tem 50% de chances de ser enrabado até sentir um alívio, mas sem orgasmo. E, por fim, tem 10% de chances de gozar bem gostoso." - "Isso mesmo, Sara, você entendeu direitinho. Assim, na média, ele tem um orgasmo completo a cada 10 semanas, ou 70 dias."- "O que, dependendo da sorte dele, deve dar uns 5 ou 6 orgasmos por ano, certo?"- "Exato! Você é mesmo rápida com números, querida. Mas, mesmo que tenha muito azar nos dados, eu nunca deixo ele ficar mais que 90 dias seguidos sem um orgasmo completo. Do contrário ele começa a ficar insolente e preguiçoso." Então Tânia perguntou às demais:- "Ei, já não está na hora de partirmos para a parte prática?"- "Demorou! Posso jogar os dados?" - indagou Cris.- "Claro que pode".
Cris jogou os dados sobre o colchão e eu os vi rolando, perto de meu rosto. Um deles indicava 5 e o outro 3. Oito! Respirei aliviado... - "Oito" - gritou Cris - "alguém vai ser enrabado...lá-lá-lá-lá-lá..." - cantarolou ela.- "Uau! Que ótimo! Assim eu vou poder conhecer o pauzinho do Flávio. Eu adoro brincar com bilauzinhos pequenos!" - completou Sara.
Ainda imobilizado, de quatro, com as nádegas mais altas que a cabeça, pude ver por entre minhas pernas Tânia aproximar-se com a chave, abrir o cadeado e remover o dispositivo de castidade. Após duas semanas aprisionado pelo tubo de aço, meu pênis sentia o frescor do ar. - "Nossa! Ele bem pequenino, né?" - apontou Cris fazendo cara de nojo - "E ele está todo enrugado...credo!"- "Que nada, Cris, deixa de ser boba, você não entende nada de pauzinhos. Para mim ele é uma gracinha, tá?" - corrigiu Sara.- "Deixem de discussão, meninas. Antes de tudo, precisamos lavar esse pauzinho".Munida de um paninho macio e uma bacia com água morna e sabão, Tânia esfregou e limpou todo o sexo de Flávio, inclusive a parte que fica sob o prepúcio.- "Pronto!" - exclamou a esposa, dando-se por satisfeita - "Agora ele está mais limpo e cheiroso que menino em dia de festa".- "É, mas o tamanho não mudou em nada..." - provocou Cris.Eu sentia um misto de vergonha e excitação mas, no fundo, eu estava adorando toda atenção que o meu diminuto pauzinho estava recebendo.- "Pessoal, olhem !" - Tânia alertou - "Vêem o pênis dele crescendo e ficando duro? Mas não toquem nele! Não toquem nele sob hipótese alguma! Algumas vezes o pênis de um homem mantido há dias sob castidade pode 'explodir' como uma bombinha de São João!" Meu pau aumentava de tamanho a cada segundo. A pele que o envolvia rapidamente se tornou esticada. Era uma sensação maravilhosa! Meu pênis estava livre do constrangedor dispositivo de castidade e meu tesão começava a assumir o controle de meu corpo.- "Por favor, Tânia, alivie-me..." - implorei - "Por favor, me tire desse sofrimento..."Agora eu sentia meu pênis totalmente ereto, pulsando ao sabor de espasmos involuntários. Percebendo isso, Cris colocou uma régua ao longo dele e leu exatamente 12cm.- "Doze centímetros é o meu número!" - riu Sara, enquanto registrava a cena com uma filmadora.
- "Ok, meninas, vejam como se faz!" - anunciou Tânia.A fim de não sujar a cama, uma bandeja limpa foi colocada exatamente debaixo de meu sexo.Em seguida ela apanhou um frasco de lubrificante e aplicou uma dose generosa em meu ânus. Depois calçou luvas de látex, aplicou mais lubrificante na luva e introduziu seu dedo médio no meu rabinho, distribuindo o lubrificante no interior dele e massageando-o.- "Sara, dê um close nisso" - solicitou Tânia - "Observe que cada vez que eu tiro e coloco meu dedo no ânus, o bilauzinho dele tem um ligeiro espasmo." E, divagando enquanto movia lentamente sua mão, continuou:- "Eu adoro provocar, excitar, e levar um homem quase a loucura de tanto tesão. Especialmente se ele tem um pauzinho pequeno e está a dias, semanas, sem nenhum tipo de alívio. Mas não se iludam, nem pensem em tocar o pênis de um homem nesse estado. É muito perigoso e pode colocar tudo a perder." Enquanto explicava e advertia, Tânia introduziu mais um e depois outro dedinho em meu orifício até que ele estivesse suficientemente alargado. Dando-se por satisfeita, Tânia removeu seus dedos e anunciou:- "Agora é a hora do Sr. Banana!"Em seguida ela apanhou o enorme vibrador curvo e amarelo, em formato de banana, e aplicou lubrificante em toda sua extensão. Mostrando o vibrador para ambas, explicou:- "Vejam, garotas, eu agora vou enfiar esse vibrador no rabinho dele, de modo que sua próstata e vesículas seminais sejam massageadas. Se isso for feito de maneira eficiente e correta, nós faremos ele ejacular sem sentir prazer algum."
Eu mal podia esperar a hora de ser penetrado por aquela enorme banana. Lentamente, no início, e depois aumentando o ritmo a cada estocada, eu sentia aquele vibrador invadindo e dilacerando meu ânus. - "Que tal sentir-se como uma putinha, Flá?" - perguntou a esposa - "Está gostoso, tá? Você gosta de levar no rabinho, não gosta?"Eu sequer conseguia articular uma frase e apenas balbuciei algumas palavras. Ela não se perturbou e continuou:- "Humnnn... É bom, né? Eu adoro comer um machinho. Adoro deixar o rabinho dele todo molhadinho... até o vibrador deslizar bem suavemente... entrando e saindo, como se fosse uma bucetinha".Tânia prosseguiu os movimentos por cerca de uns 5 minutos, deixando depois disso cada garota manusear o 'Sr. Banana' por igual período.Depois de 15 minutos de massagem contínua, eu estava gemendo e me contorcendo como uma cadela no cio. Atenta a isso, Tânia assumiu o controle e iniciou um movimento cadenciado e vigoroso. A cada estocada eu me imaginava alcançando um orgasmo pleno e intenso, que sempre me escapava. Nessa ilusão eu pedia e implorava a Tânia para que ela não parasse. Nesses momentos a experiência conta muito e minha esposa sabe exatamente como extrair de mim o máximo de fluidos com o mínimo prazer. Em dado momento Tânia cessou os movimentos e disse: - "Ok, querido, está feito!"Logo em seguida ela removeu de meu ânus o vibrador amarelo. De meu pênis ainda gotejava um líquido denso e esbranquiçado, que fluía na direção da bandeja, somando-se aos fluidos que já lá se encontravam. Depois disso, Tânia acariciou e apertou demoradamente meus testículos para, em seguida, pressionar meu pênis entre seus dedos, firmemente, desde a base até a glande, removendo os fluidos que dentro dele se encontravam.Feito isso ela mergulhou os dedos no fluido depositado na bandeja e, levando-os até meus lábios, fez-me lambê-los até ficarem limpos, repetindo esse ritual até que o conteúdo da bandeja fosse completamente consumido. Quando isso aconteceu, Tânia sorriu, satisfeita, para as garotas. Estas exultaram, abraçaram e parabenizaram Tânia pela 'performance' e despediram-se, ansiosas para voltarem e aprenderem novas técnicas.Quando retornou ao quarto, Tânia desamarrou-me e recolocou em mim o dispositivo de castidade. Alegre, ela beijou-me carinhosamente e disse:- "Ok, garoto, mais uma semana de pura castidade. Mas eu estou orgulhosa de você. Espero que na semana que vem você consiga os 11 ou 12 pontos que lhe darão direito a um orgasmo pleno."Mas, antes que eu ficasse vaidoso demais, ela reconduziu-me a minha condição servil:- "Mas, voltando ao que interessa, que tal você usar um pouco mais dessa sua técnica apurada e me chupar bem gostoso? Afinal, se tem alguém aqui que não gozou hoje, esse alguém sou eu !!"
Autor: Parker

3 comentários:

parker disse...

wow... eu que escrevi, também...

William disse...

Ótimo texto parker, muito excitante, se esse conto acontecesse comigo, me consideraria o homem mais sortudo do mundo! Parabéns.

Unknown disse...


No mínimo interessante !