quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O Cinto de Castidade

Finalmente consegui, o que há tanto tempo queria, sem sucesso. Sodomizei minha querida esposa. Fui o primeiro homem a fazê-lo. Que maior prova de amor, ela que sempre se mostrara tão avessa à ideia de ser enrabada, minha adorada esposa me poderia dar?Na verdade, após a fantástica correcção conjugal, que ela me aplicara ferozmente nas nádegas, e que me valeu não me ter conseguido sentar direito nas duas semanas subsequentes, as coisas entre nós passaram a correr melhor. Eu tinha agora horários de entrada e saída, e para obviar que pudesse cair na tentação de voltar às putas, ao jogo e ao alcoól, minha querida esposa passara a ser a única administradora de nossa conta bancária. Em casa eu tratava de todas as lides domésticas, e para acentuar mais a minha condição de fêmea submissa daquela relação, não tardou que minha dominadora esposa me tivesse imposto o uso de roupa interior feminina, único traje que me era permitido usar em casa, sempre que estávamos sós, muito embora nunca mais me tivesse voltado a bater, com alguma mágoa minha. Eu comportava-me como um verdadeiro escravo seu, mas em contrapartida, que bons momentos ela não me proporcionava! Com excepção, até hoje, de sexo anal.Há dois ou três meses atrás, minha amada esposa, mandou-me despir da cintura para baixo, mediu-me o piçalho com uma fita de costureira, (17 centímetros), a largura do corpo (6 cms), anotou as medidas num papel. Não lhe perguntei nada pois não tenho o direito de a questionar, a seu tempo saberei quais as suas intenções, se tiver de as saber. E as intenções soube-as, umas duas semanas mais tarde, quando ao chegar a casa, no final do dia, ela me exibiu um cinto de castidade masculino, metálico, que só poderia ter mandado fazer propositadamente. Fiquei comovido com a oferta, eu que há pouco tempo atrás o que mais queria era correr atrás de um rabo de saia, e pôr os cornos àquela beleza que é minha deslumbrante esposa.- É o teu presente de aniversário, que irás usar sempre enquanto viveres comigo – determinou-me. E eu prometi-o, embora não tivesse que lhe prometer nada, mas apenas fazer o que ela me obrigava. Explicou-me então que aquele cinto de castidade inteiramente concebido por ela, e fabricado num ferreiro que com toda a certeza não percebera qual seria a sua finalidade, fora feito especificamente para mim, e tinha as medidas exactas de minha piça. Peguei nele com as mãos, e examinei-o com atenção. Era um cinto de castidade igual a todos os cintos feitos para serem usados por homens, dotado de uma fivela de aros, ajustáveis à dimensão da barriga do seu possuidor, igualmente metálica para segurar pela cintura, e uma espécie de tubo oco na ponta, onde meu pénis aprisionado ficaria a salvo de tentações, com um cadeado de chave na junção do cinto com tubo. Mas este na ponta, ligeiramente mais larga que a cabeça de minha piça, contrariamente a todos os cintos de castidade, era aberto, e na parte de dentro, apresentava-se coberto de curtíssimos esporões afiados. À vista desarmada compreendia que a cabeça de meu membro, caberia ali muito à justa.- Assim – dizia-me minha idolatrada esposa – mesmo que sejas aliciado, não poderás entregar-te a mulher alguma. Mas vamos vesti-lo para vermos como ficas.Baixei as calças e os boxers, ela apertou-me o cinto à volta da cintura, ajustando-me os aros até ele ficar bem seguro – estremeci ao sentir o contacto frio do metal na minha barriga – e cuidadosamente, para não me espetar a piça nos esporões afiados, introduziu meu órgão pendente, e já entesado pelo calor de sua mão, no tubo. Uma pequena parte da glande assomava pelo tubo oco da ponta, e eu percebi que ele fora deixado aberto para que não tivesse dificuldade em mijar, já que teria de o usar sempre. Os colhões ficavam-me de fora. Um cliq metálico, e meu orgão reprodutor que tanta mulher consolara, encontrava-se irremediavelmente prisioneiro, e a chave para o libertar implacavelmente guardada por minha divina esposa. A sensação foi tão boa, que minha verga resolveu mostrar o quanto se encontrava igualmente excitada com a situação. E cometeu um erro, fazendo o que sempre faz quando se excita: pôs-se de pé. Compreendi imediatamente porque razão o cinto dispunha de esporões. É que mal minha piça inchava de tesão, ocupava todo o espaço vazio no tubo, e espetava-se toda neles. Um berro de dor incontido, foi o que o meu tesão me fez soltar.- Compreendes agora, que só podes ter tesão quando estiveres comigo, e eu te tirar o cinto? Dessa maneira ficarei certa de que não haverá recaídas da tua parte. Desta vez, vou retirar-te o cinto, para te tratar, e depois volto a pôr-to. Mas todos os dias, quando voltares do trabalho, vou ver-te a pila. Se estiver sangrando das picadas, saberei que te entesaste, e aplico-te meia dúzia de vergastadas nela, pois nem sequer te admito sentires tesão por mais alguém que não eu. Entendeste bem? Se te portares bem, então prometo-te que me entregarei a ti como qualquer puta que conheceste. Aceitei como sempre, pois esse fora nosso trato quando ela me bateu pela primeira vez.Os primeiros dias foram algo incómodos por não estar habituado àquele acessório. Seu peso, sua frialdade colada ao meu corpo, a lentidão com que tinha de me mover para que seu chocalhar não me denunciasse, os aros apertando-me a pele, deixando-a marcada, provocando-me um ardor que me apetecia coçar, mas cujo prurido meus dedos não alcançavam, tudo isso me transtornava. Depois tive de comprar calças e cuecas mais largas, uma vez que o cinto ocupava algum volume, fazendo-me sobressair a zona genital como um vulgar exibicionista, e eu nem por sombras me atrevia a aparecer no trabalho naquela figura. E havia ainda a questão da mijadela. Embora pudesse mijar, e o fizesse, não me atrevia a fazê-lo no urinol, sem resguardo entre as bacias. Tive de passar a fazê-lo de porta fechada na sanita, sentado como as mulheres, o que deu azo a alguns comentários maledicentes. Mas o problema maior era meu tesão. Eu não tinha mais vontade de voltar a trair minha amantíssima esposa, mas minha pixota não tinha como se segurar perante o desfile de representantes do sexo feminino, que passavam por meus olhos durante o dia, na rua e no emprego, de decotes reduzidos e saias curtas. Moças bonitas, altas, bem feitas, pernas e quadris bem torneados, chamando a atenção para o seu corpo, e que para a pila de um homem com a sensualidade à flor da pele, como é o meu caso, são irresistíveis. Com efeitos funestos, naquele caso. Muitas vezes, nas primeiras semanas, cheguei a casa com a cabeça do piçalho toda picada, e minha severa e justa esposa era inflexível aplicando-me prontamente a punição com que fora advertido: meia dúzia de chibatadas com uma tira de cabedal no órgão prevaricador, já totalmente destapado, que eu por vezes segurava na ponta, outras o sustinha na palma da mão (quando lhe apetecia simultaneamente chibatar-me a mão, com ela), ou ainda pousado no tampo de uma cadeira, e o deixavam pisado. Aprendi contudo a controlar-me, e hoje uso o cinto de castidade de uma forma tão natural como qualquer outra peça de vestuário. A única altura do dia, em que minha amabilíssima esposa mo despe, é à noite quando examina meu pénis. E que grata alegria lhe vejo nos últimos tempos no rosto, ao constatar que ele não se interessou por nenhuma outra, mesmo quando ela está há vários dias sem se lhe entregar. Oh, benditos esporões afiados que me roubam todo o desejo de mulher que não seja Ela! Então ela dá-me banho, lavando-me mais detalhadamente a área genital, e deixa-me ter tesão à vontade embora sem consentir que me venha. Quando nos deitamos, se me deixa dormir sem o cinto, já sei que vai haver sexo. E quando isso acontece, é maravilhoso. E quando não acontecesse, é maravilhoso à mesma porque é essa a sua vontade.Até porque nessas alturas, ela dorme quase sempre nua, junta a mim, fazendo-me sentir todo seu calor. E com os joelhos, as coxas, as pernas, as mãos, acaricia meus tomates, procurando excitar-me o mais possível, para quando se resolver entregar-me, o momento da entrega seja sentido mais intensamente. No inicio levei muitas aguilhoadas, mas agora meu controle é de tal modo total, que só me enteso se minha fascinante esposa me tiver retirado previamente o cinto. E foi assim que me nasceu a ideia de lhe propor um desafio que lhe provasse definitivamente o quanto aquela sua prenda de aniversário me fizera abdicar de toda minha vontade própria, a fizera substituir pela Vontade dela. Propus-lhe que me deixasse arranjar-lhe um amante por uma hora, que se deixasse possuir por ele na minha frente, que nem assim minha piça se ergueria, pois ela não estaria dando-se a mim. Se o não conseguisse aceitaria que ela fizesse com ela o que muito bem entendesse.Minha estimada esposa duvidou que eu fosse capaz de manter o pau murcho, e eu igualmente sabia que seria uma prova difícil. Perguntou-me o que pedia em troca, no caso improvável segundo ela de vencer a prova, e eu disse-lhe não lhe pedir nada, apenas um castigo terrível se falhasse.Foi esta noite que tudo aconteceu. Um “gigolô” com anúncio no jornal disponível a receber casais, aceitou comer minha dilecta esposa no seu local de trabalho, a troco de 35 euros, enquanto eu, sentado no sofá, visualizava tudo, vestido apenas com meu cinto de castidade, incapaz de tocar sequer uma desconsolada punheta. Uma ou duas vezes, apenas, quando ele a colocou de gatas, e à cão lhe meteu o pau pela segunda vez, começando a socar-lhe a rata com mais força, minha piroca começou a demonstrar tesão, mas eu respirando fundo consegui controlá-la. Quando ela se veio, consolada, minha pixota não tinha tomado contacto com os dentes acerados dos esporões, como minha maravilhosa esposa comprovou mal chegamos a casa.- Sim, senhor! Estás de parabéns! – exultou ela, e a felicidade dela era a minha maior recompensa – Nunca esperei isto de ti. É agora a minha vez de te demonstrar o quanto vales para mim. Vou-te dar a parte do meu corpo que nunca dei, nem darei, a homem algum, e que tu há tanto tempo me andas pedindo – E virando-me as costas, levantou a saia, despiu sua calcinha de fio dental, cor de carne, exibindo-me lascivamente seu cu branquinho, redondinho, depilado como tudo nela, completamente fechado e virgem, como nada o era nela. Eu ia comer aquilo! Era demais. – Vá – incentivava-me ela – mostra-lhe o que é um homem. Faz-lhe a ele o mesmo que há bocado, o prostituto me fez na vagina!Comecei por lhe beijar as nádegas, e mais não conto. Não foi com essa intenção que resolvi abrir-me convosco. Apenas acrescento que quando a enrabei na posição de quatro, ela me pediu que a palmatoásse com as mãos, mas eu não atendi seu pedido. Afinal ela é minha Senhora, e eu seu escravo, não fica bem que o escravo levante as mãos contra sua Senhora. E depois, na minha família, como já lhes contei, a tortura do espancamento, é uma delícia reservada apenas aos elementos do sexo masculino. Quanto ao cinto de castidade, vou continuar a andar com ele. Já nem me imagino sem ele. Já não saberia viver sem ele.
Autor: Eugénio Sadoc

1 comentário:

Corno disse...

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