quinta-feira, 13 de novembro de 2008

DOAÇÃO

Sim, tudo seria válido para atendê-la... Ela era sua rainha! Assim Roman a considerava.
Neste momento, lembrava-se de quando contemplara seu corpo nu pela primeira vez: um corpo belo, jovem, delicado e, no entanto, ousado. Seus seios eram fartos, grandes. Seu corpo definido. Nenhum sinal de pêlos - até mesmo seus pêlos pubianos eram completamente ausentes. Posteriormente ela passaria a levá-lo ao salão para também ser depilado.
Embora achasse o processo doloroso, era a vontade de sua rainha - e para ela, pêlos eram sinais de desobediência. Assim, mesmo que envergonhado por ter que ficar completamente nu diante de uma outra mulher, obedecia as ordens dela.
Recordou-se de quando ela decidiu que ele deveria usar um cinto de castidade: "É para sua segurança! Não quero você tocando no meu pênis. A partir de hoje, ereções e ejaculações, só sob minha supervisão e expressa autorização" - ela afirmara enquanto o prendia.
Aos poucos ela dominava cada aspecto de sua vida - a sexualidade era apenas um sinal disto.
Logo após a castidade forçada, ela passou a receber um outro homem, Lucian, que apresentou como um segundo escravo. Este novo companheiro de coleira, alto e de musculatura bem marcada, ao contrário dele, poderia usar o pênis - um pênis que Roman secretamente invejava, pelas proporções admiráveis, pelas demoradas ereções e, mais do que tudo, pela liberdade de penetrar sua rainha. Não o odiava, sabia que ele só a possuía para satisfazê-la.
Mas para demonstrar seu poder de comando, a Rainha, certa vez, munida de uma filmadora e uma máquina fotográfica, obrigou Roman a fazer sexo oral em Lucian, com expressas ordens: Chupe até que ele goze. Quando ele gozar, não derrame nenhuma gota... Depois engula tudo!
Sem desejar desobedecer sua rainha, Roman obedecia... Embora estivesse passando a detestar as novas imposições.
Mas aquele dia começara diferente... Ela o acordara e removera seu cinto de castidade. Roman estranhou mas não houve tempos para perguntas, logo foi amordaçado e amarrado na cama, com as pernas abertas.
Lucian estava junto, filmando tudo.
Sua rainha então começou a explicar:
"Tenho algumas considerações a fazer... Já faz algum tempo que não utilizo seu pênis e não o faço por considerá-lo pequeno demais! Ele não me satisfaz. E não quero mais ter que mantê-lo com o cinto de castidade. Conforme previsão de seu contrato de submissão, eu irei castrá-lo. De acordo?"
Roman, expressando pânico, tentou falar, mas estava amordaçado. Ele sabia que ela poderia proceder com a cirurgia com grande técnica, afinal ela era veterinária.
Sua rainha então continuou: "A castração só trará vantagens, por exemplo, seus detestáveis pêlos irão parar de crescer e eu não precisarei mais me preocupar com o seu acúmulo de esperma. Nem com sua libido incontrolável... No mais, eu acho que você ficara com uma aparência muito melhor! Ou seja, só teremos vantagens."
Ela então retirou a mordaça de sua boca...
"Vo-você irá cortar meu pênis?!" - indagou, com a voz trêmula.
"Não... não hoje pelo menos. Acho que não fui clara. Hoje irei cortar seus testículos e remover sua bolsa escrotal. Você poderá ficar com seu pintinho... Mas acho difícil que vá poder utilizá-lo."
Enquanto preparava os instrumentos, ela continuou:
"Quero que você olhe para a câmera e diga: corte minha bolas, minha rainha, eu imploro; arranque esses bagos imprestáveis e faça de mim seu capão!"
Lucian focou o rosto de Roman que então repetiu:
"Minha rainha, por favor, corte minhas bolas! Eu imploro, faça de mim seu castrado. Corte esses bagos que são seus..."
Todos perceberam que Roman agora exibia uma vigorosa ereção. Com olhar de desagravo, a rainha lembrou-o:
"Você não tem autorização para ter uma ereção, seu imbecil! Eu só não irei puni-lo agora por ser muito piedosa."
Ela então introduziu o bisturi na bolsa escrotal, abrindo-a. Com uma pinca cirúrgica, retirou os testículos.
"Olhe como são pequenos... ainda bem que irei cortá-los... Assim você não precisará mais escondê-los quando vai à piscina."
Com o bisturi, cortou o testículo direito.
"Comecei pelo menor... Você é quase um capado... agora vamos ao outro bago!"
Cortando-lhe, a rainha despejou os dois testículos em um pote com formol e álcool.
"Prontinho, agora você é meu eunuco! Só falta remover o saco!"
E assim fez, não deixando nenhum vestígio de que ali houvera um saco.
Ela pegou um espelho e posicionando-o, mostrou a Roman:
"Viu como ficou lindo!? Se eu soubesse, teria feito muito antes!"
"A partir de hoje, além das regras já estabelecidas, você está proibido de usar qualquer roupa, mesmo quando recebermos visitas. Está proibido de ocultar sua condição de castrado." E com grande satisfação e um sorriso, a rainha continuou:
"A propósito, não vejo a hora de irmos à uma praia de nudismo... e você não poderá esconder de ninguém que tem um pênis um pequenininho..."
"E nem que é capado" - completou Lucian, que agora se masturbava...
A rainha começou a ajudá-lo, masturbando-o também, quando, subitamente parou e falou:
"Roman, para que você não se esqueça de sua condição de inferioridade diante de um homem de verdade, sempre que Lucian tiver uma ereção, você deverá chupá-lo! E se ele quiser, poderá também comer seu rabo."
Roman podia então imaginar como seria, de agora em diante, sua vida de eunuco...

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